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Mostrando postagens de setembro, 2022

TRONO TEMPLÁRIO DE PORTUGAL E BRASIL E DEMAIS DOMÍNIOS DO IMPÉRIO LUSITANO

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  Monograma D. Antônio Cesar Santos Lisboa Visando preservar a memória familiar e dos antepassados, dentro do direito histórico e do poder tradicional simbólico, a Soberana e Sereníssima Casa Real e Imperial Templária Avís Trastâmara Família Lisboa ou Família Real e Imperial Templária Lisboa, que encontra-se representada neste século pelo príncipe de Sangue D. José David Alves Lisboa  e seu filho Antônio Cesar Santos Lisboa, herdeiros e sucessores aos tronos Brasil, Portugal e demais domínios do Império Lusitano pela dinastia Templária de Trastâmara Lisboa e Avís, com direitos e poderes da ''fons honorum'', como também as demais perrogativas inerantes, o chefe jurídico de nome e de Armas, pode outorgar, reconhecer, bem como exautorar títulos e honrarias dinástica, amparado pelo artigo:5° de Constituição Federal do Brasil e pelas Leis do Direito  nobiliárquico internacional, herdeiros e sucessores, registrado no cartório de títulos e documentos na Cidade São Grabiel -

REI DE ARMAS OFICIAL DA CASA REAL

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        Sobre o “Rei de Armas” em Portugal Herdeiro da antiga tradição medieval europeia,  o “Rei de Armas” na Monarquia Portuguesa era o alto funcionário, Oficial da Casa Real, encarregue da observância e cumprimento das regras heráldicas no Reino de Portugal e em todos os seus domínios de aquém e de além mar. Nomeadamente, o registo dos brasões das famílias nobres do Reino - quer dos novos, a atribuir por via das mercês constantes das Cartas de Brasões de Armas passadas em nome d´El-Rey, quer dos antigos, de linhagens tradicionalmente já brasonadas em tempos anteriores à obrigatoriedade do seu registo. Foi oficialmente criado no reinado d`El-Rey D. Manuel I com o principal objetivo de se acabar com o livre arbítrio até então existente no uso e concessão de Brasões de Armas  e extinto em 1910, com a instauração da República. O “Rei de Armas Portugal” era o principal funcionário desta carreira, ao qual estavam subordinados todos os outros, a seguir mencionados:  Seguiam-se-lhe na hiera