REI DE ARMAS OFICIAL DA CASA REAL

 


     Sobre o “Rei de Armas” em Portugal

Herdeiro da antiga tradição medieval europeia, o “Rei de Armas” na Monarquia Portuguesa era o alto funcionário, Oficial da Casa Real, encarregue da observância e cumprimento das regras heráldicas no Reino de Portugal e em todos os seus domínios de aquém e de além mar.
Nomeadamente, o registo dos brasões das famílias nobres do Reino - quer dos novos, a atribuir por via das mercês constantes das Cartas de Brasões de Armas passadas em nome d´El-Rey, quer dos antigos, de linhagens tradicionalmente já brasonadas em tempos anteriores à obrigatoriedade do seu registo.
Foi oficialmente criado no reinado d`El-Rey D. Manuel I com o principal objetivo de se acabar com o livre arbítrio até então existente no uso e concessão de Brasões de Armas e extinto em 1910, com a instauração da República.
O “Rei de Armas Portugal” era o principal funcionário desta carreira, ao qual estavam subordinados todos os outros, a seguir mencionados: Seguiam-se-lhe na hierarquia dois oficiais heráldicos de 1ª classe, o “Rei de Armas Algarve” e o “Rei de Armas Índia” (este último passou, nos princípios do século XIX, a designar-se “Rei de Armas América, África e Índia", voltando depois à designação original em 1825, após a independência do Brasil).
Depois destes, vinham os três “Arautos”, oficiais heráldicos de 2ª classe – o “Arauto Lisboa”, o “Arauto Silves” e o “Arauto Goa”, por referência às principais cidades de cada uma das três das partes do Império designadas na categoria superior.
Imediatamente abaixo dos “Arautos”, tinham lugar os três “Passavantes”, oficiais heráldicos de 3ª classe – o “Passavante Santarém”, o “Passavante Tavira” e o “Passavante Coxim”, por referência às principais vilas de cada uma três das partes do Império designadas na categoria superior.
Abaixo destes, estavam o “Escrivão da Nobreza”, o funcionário encarregue de subscrever as Cartas de Brasão, e o “Armeiro-Mor”, encarregue dos Livros de Registo de Armas.

Imagem acima, o tabardo e o colar do “Rei de Armas Portugal” no século XVIII.


  

Com o nome de Rei de Armas, também chamado de Rei das   Armas, Arauto Real, Heraldo da Corte se distingue ao funcionário público a quem está encomendado o registro dos brasões, a formação dos novos que serão concedidos e a observância das leis heráldicas.

O rei de armas era um título de dignidade e honra que davam os reis aos cavaleiros mais esforçados que eram responsáveis por alertar sobre as façanhas militares de outros e depor sobre eles para a sua remuneração e recompensa, decidir em causas duvidosas dos feitos de armas, denunciar as guerras, assentar paz, assistir aos conselhos de guerra e interpretar as letras escritas em língua estrangeira aos reis.
Suas insígnias eram as armas e brasão do imperador ou rei, sem nenhuma ofensiva pois não guerreavam.
Este cargo teve muitas prerrogativas e grande importância nos últimos séculos da Idade Média, especialmente na organização dos torneios e na formulação das suas regras.
A eles se devem os primeiros livros de Heráldica entre os quais foram célebres o livro do Heraldo Berry, primeiro heraldo de Carlos VII da França e o de Heraldo Sicilia que o foi de Afonso V de Aragão, ambos da primeira metade do século XV.
Em Portugal, o ofício foi organizado de forma sistemática pela primeira vez sob as ordens de Dom Manuel I, fazendo reunir todos os brasões, insígnias e letreiros, para acabar com o livre arbítrio no uso das armas e concessão de brasões.
Provavelmente, o primeiro Rei de Armas de Portugal teria sido António Godinho, mas seus escritos desapareceram no Terramoto de 1755. Sobreviveram os livros heráldicos de João Rodrigues e de António Rodrigues.
No Brasil Império, houve dois Reis de Armas, Possidônio Carneiro da Fonseca Costa e Luís Aleixo Boulanger. Portugal Rei de Armas ou Rei de Armas Portugal era o título do principal oficial de armas do Reino de Portugal. O escritório foi criado pelo rei João I de Portugal, sendo o seu primeiro titular um inglês chamado Harriet.
O escritório foi reestruturado no âmbito da nova lei que reformava a heráldica portuguesa, decretada pelo rei D. Manuel I em 1512. O cargo foi abolido quando a monarquia portuguesa foi substituída pela República em 1910. Além do principal Portugal Rei de Armas, havia dois reis de armas, o Rei de Armas do Algarve e o Rei de Armas Índia.
Os títulos dos reis de armas foram retirados das três principais partes dos domínios da Coroa de Portugal, que eram então o Reino de Portugal, o Reino do Algarve e o Estado Português da Índia. Em 1807, o Rei de Armas Índia recebeu o título de Rei de Armas América, África e Índia, retornando ao título original após a independência do Brasil, reconhecido por Portugal em 1825. Os reis de armas foram auxiliados por três arautos (Arauto Lisboa, Arauto Silves e Arauto Goa) e por três perseguidores (Passavante Santarém, Passavante Lagos e Passavante Cochim). Os títulos dos heralds e dos perseguidores foram tirados das principais cidades e vilas de Portugal (Lisboa e Santarém), do Algarve (Silves e Lagos) e da Índia Portuguesa (Goa e Kochi). O Arauto Silves foi depois rebatizado de Tavira.

1° REI DE ARMAS
 DO FALSO IMPÉRIO DO BRASIL(ANTI-CRISTÃO).

Possidônio Carneiro da Fonseca Costa (Rio de Janeiro,10 de julho de 1815 – Rio de Janeiro,15 de fevereiro de 1854). Pelo Alvará de 12.07.1848, foi nomeado Escrivão dos Brasões e Armas da Nobreza e Fidalguia do Império do Brasil. Foi escrivão de nobreza e fidalguia, junto ao Cartório de Nobreza e Fidalguia, durante muitos anos. Era capitão da Guarda Nacional. Era filho do Dr. José Maria da Fonseca Costa e Libânia Carneiro da Silva.
Era irmão da viscondessa de Fonseca Costa, sobrinho do marquês da Gávea, neto do capitão Manuel Álvares da Fonseca Costa, e primo-irmão do visconde de Majé, do barão de Barra Grande, do barão de Suruí, do visconde da Penha e da segunda condessa de Tocantins.
Descendia dos primeiros povoadores da cidade do Rio de Janeiro;chegados ainda no século XVI. No fim da vida, enlouqueceu. Morreu em 1854, aos 38 anos.
Os livros e papéis que estavam em seu poder, que remontavam do período joanino ao Primeiro Reinado, estão desaparecidos.
Acredita-se que Carneiro da Fonseca os tenha destruída. Seu sucessor como Rei de Armas, Luís Aleixo Boulanger, tentou reaver o conteúdo dos registros desaparecidos. Faleceu solteiro aos 38 anos de idade. Residiu na Rua do Senado, 137 Rua do Berquó, 14C. O Cartório de Nobreza e Fidalguia foi um serviço burocrático da Corte Brasileira.
Estava subordinado à Mordomia da Casa Imperial, com origens que remontavam a uma determinação feita pelo Príncipe Regente D. João VI, logo que chegou ao Brasil, em 1808. Consistia no lançamento em um livro apropriado, do registro do teor dos decretos das titulações de nobreza feitas pelo Imperador.
Ao funcionário encarregado do ato desses lançamentos, o escrivão de perfilhamentos, era dado o nome de Escrivão de Nobreza e Fidalguia, e era também da sua competência a expedição das Cartas de Nobreza e Fidalguia, documento que, assinado pelo Imperador e por um dos Ministros de Estado, certificava e comunicava a graça da mercê ao recebedor. O cargo de Rei de Armas Principal, que tinha suas funções ligadas ao Cartório de Nobreza e Fidalguia.
A ele estavam sujeitas as conferências dos pedidos de brasões, seus registros históricos e documentais, provas de veracidades genealógicas e o respeito das regras da Heráldica. Era esse quem desenhava as armas e expedia, assinando ele mesmo, as Cartas de Brasões. Geralmente belos documentos, caprichosamente caligrafados e artisticamente iluminados, em forma de folhetos encadernados ou diploma.
Os brasões brasileiros apresentam desenhos de famílias tradicionais portuguesas, conjugados com desenhos inspirados na fauna, flora e tipos do país. Há que se salientar a existência de elementos da heráldica francesa, como mesmo o formato padrão dos escudos. Isso se deveu à influência dos ideais franceses pela época da Independência, além da presença de renomados artistas neoclassicistas franceses, como Debret (idealizador das armas imperiais), e a administração de Boulanger no Cartório de Nobreza e Fidalguia.
Foi escrivão de nobreza e fidalguia durante muitos anos Possidônio Carneiro da Fonseca Costa. Posteriormente, foi nomeado como Rei de Armas Luís Aleixo Boulanger, reconhecido artista franco-português, professor imperial de caligrafia de D. Pedro II, de suas irmãs e de suas filhas.

A MAIOR CORRUPÇÃO 
OCORRIDA NO FALSO “IMPÉRIO DO BRASIL!”.

OCORREU O MAIOR CASO DE CORRUPÇÃO.
DA HISTÓRIA LUSO-BRASILEIRA 
DE TODOS OS TEMPOS!
CONFIRA, PESQUISE E TIRE SUAS CONCLUSÕES!

CARTÓRIO DE NOBREZA E FIDALGUIA 
DO IMPÉRIO DO BRASIL.
Era um serviço burocrático da Corte de Regentes de Bragança no Brasil, Diretamente subordinado. A Mordomia da Casa Imperial Regente, onde foi escrivão e encarregado geral.

POSSIDÔNIO CARNEIRO DA FONSECA COSTA.
O bode expiatório a serviço da casa ducal regencial de Bragança, o qual cumprindo ordens da Casa de Bragança. Estava no poder e visando a perpétua continuação da usurpação de 1822 e violando os compromissos e juramentos.
Ordena ao encarregado do Cartório de Nobreza e fidalguia do “Império do Brasil” a dar fim a um volumoso arquivo: Livros, Papéis e documentos. Incluindo os que vieram de Portugal, quando a família de Bragança e todos a Nobreza refugiram no Brasil das tropas de Napoleão.
E mais os registros e documentos que remontam o período Joanino e o chamado primeiro reinado do Brasil, documentos estes que até os dias de hoje encontram-se desaparecidos.
Possidônio acaba “morrendo” em 1854 aos 38 anos de idade, alegam-se a sua morte devido a sua doença ou loucura que causara tal atitude de dar sumiço aos documentos reais e imperiais. Mas é prudente pensar se estava louco? Teria colocado fogo na Cartório? Mas apenas consumiu com os livros de interesses dos Avis Lisboa? E deixando outros arquivos em perfeito estado?Causando assim um sério conflito com a família real e imperial Lisboa? Que na época alguns tiveram de se exilar em Uruguai e Argentina ou viver ocultamente? Diante da constante perseguição que seguiu-se, alguns logo retornaram após perdão do “imperador”.
Outros foram presos, mas logo libertados pela grande influencia que gozavam na Corte. Desta forma mantiveram-se calados diante da represália. Assim fica claro e notória para todos aqueles que pretendem conhecer a verdadeira história Luso-Brasileira e saber mais sobre os verdadeiros herdeiros e sucessores ao Sagrado trono Templário Luso-Brasileiro! Sempre em defesa da Real e imperial Casa Templária de Avis Lisboa.
Da Cristandade e em defesa do El Rei encoberto ou Esperado.
Herdeiro do trono do Brasil e de Portugal!
DOM ANTONIO CESAR LISBOA, 
EL REX ORBIS EST.
IN HOC SIGNO VINCES SEMPER.
PAX. LUX. REX. LEX.
ROUPA DO REI DE ARMAS.




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SEBASTIANISTAS - FAMÍLIA LISBOA

S. A. R. I. DOM JOSÉ DAVID ALVES LISBOA (IN MEMORIAM) SOBERANO DA SERENÍSSIMA CASA REAL E IMPÉRIAL DE AVIS - TRASTÂMARA - LISBOA DA SAGRADA DINASTIA DE AVIZ OU AVIS

O DOCUMENTO REAL OFICIAL JURADO 1646

DEFESA PÚBLICA DA FAMÍLIA REAL E IMPERIAL DE AVIS-TRASTÂMARA LISBOA, DEFESA DE DIREITO HISTÓRICO, PODER TRADICIONAL, PODER SIMBÓLICO E DIREITO SIMBÓLICO E CULTURAL