S. A. R. I. DOM JOSÉ DAVID ALVES LISBOA (IN MEMORIAM) SOBERANO DA SERENÍSSIMA CASA REAL E IMPÉRIAL DE AVIS - TRASTÂMARA - LISBOA DA SAGRADA DINASTIA DE AVIZ OU AVIS

S. A . R. I. Dom José David Alves Lisboa
 Soberano da Sereníssima 
Casa Real e Imperial de Aviz-Trastâmara-Lisboa
 Sagrada Dinastia de Aviz ou Avis. 
Príncipe Grão Duque de Lisboa.
Em 1964, quando o atual EL-REY ENCOBERTO OU ESPERADO DE AVIS LISBOA, ainda contava com apenas um ano de idade, estoura a Revolução Militar de 64, segundo relato dos regentes da Casa de Bragança, um pequeno grupo de militares do Alto Comando, teria na ocasião procurado o então chefe da Casa de Bragança, Dom Pedro Henrique de Orléans e Bragança teria sido Dom Pedro III vindo a falecer em 1981, para a restauração da monarquia, este abdicou por si e pelos seus descendentes, em não aceitar o que lhe fora oferecido, por classificar como golpe de estado, e até os dias atuais os membros da Casa de Bragança, descendentes de Dom Pedro II, sustentam esta tese de golpe militar de 1964...
Há de considerar, que o mesmo aconteceu em 1822, o maior e mais traiçoeiro golpe contra a legítima Coroa, que os regentes de Bragança desde 1640, guardavam o trono e a coroa para quando retornar o legítimo herdeiro e sucessor do maior Império Cristão do Mundo, da Dinastia Real e Imperial de AVIS, Casa Real Lisboa, os mesmos da tribo do leão de Judá.
Em 1970, Dom José David Lisboa, serviu ao "Estado" e ao povo brasileiro e não a republica usurpadora, sendo em 1971 aclamado aos seus títulos por direito como legítimo herdeiro a Coroa do Brasil, Portugal, Algarves e demais domínios ultramarinos, perante o exército em campo aberto, reunidos no Sul!
Mas em 17 de Setembro de 1971, atente para a data, e para os que ainda persistem na dúvida, basta uma pesquisa nas fontes históricas e testemunhais constante na Unidade Militar "FORTE DE CAXIAS" da localidade, para obter informações precisas e elucidativas, quanto ao advento ocorrido em campo perante os exércitos reunidos, quando o príncipe e rei Dom José David  recebeu o Bastão de comando simbólico ou cetro da sabedoria e poder régio, sob o título de "IMPERADOR E PONTÍFICE DO BRASIL", Comandante Supremo do Exército, mesmo que simbolicamente, prerrogativas estas inerente a pessoa do monarca em qualquer Monarquia existente, assim sendo, foi aclamado uma vez que os militares são o povo fardado e armado, isto tudo perante as tropas de diversas Unidades militares em campo reunidas, diferente do ocorrido em 64, é prudente ressaltar que esta aclamação ocorreu justamente sete anos após a abdicação do ramo de Vassouras! 
Assim a legítima monarquia foi restaurada em 1971, e não por acaso ou coincidência, do fato ter ocorrido em Setembro no dia 17.
Através deste advento, os legítimos herdeiros e sucessores de Dom Sebastião de Avis, já reinam e governam, e a verdadeira monarquia de AVIS, sempre foi formada pelas republicas locais ou seja formada por republicas, mesmo que a atual republica ainda sobreviva, singularmente esta sob a Coroa e deve honrar e respeitar o rei e imperador aclamado pelas forças militares...
Dom JOSÉ DAVID LISBOA, Soberano Príncipe, Rei Templário in Exsílio, Gubernatio in Exsílio, Príncipe de Avis Trastâmara Lisboa, Pai de Dom Antonio Cesar Lisboa.
O atual chefe da legítima Casa real e Imperial Brasileira e Portuguesa, Dom Antonio Cezar I, por direito reina e governa de fato. 
Tutelado pelo advento acima descrito.
S.A.R.I. 
D. ANTÔNIO CEZAR LISBOA - AVIS.
Grão-Mestre da Ordem de Avis,
Grão-Mestre da Ordem de Santiago da espada, 
Grão-Mestre Ordem de Cristo,
Grão-Mestre da Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo ou Ordem Militar da Seta de São Sebastião e Soberano Pior da Soberana Ordem de Cavalaria VII Cruzes do Império restaurado, e demais Ordens da Coroa Luso-Brasileira, por direito dinástico hereditário.

FAÇO SABER AO NOBRE E SEMPRE LEAL POVO LUSO BRASILEIRO, AO MESMO TEMPO QUE O CONVOCO EM NOME DO CRISTO DE OURIQUE:
A dinastia real imperial pontifícia legítima da Casa Borgonha Avis Trastâmara Lisboa, perpétua defensora das 12 tribos ibéricas ou hebreias, na posição, unção e autoridade ordenada por Cristo em Ourique, 1139, a cabeça coroada da tribo leão de Judá, a portadora do bastão e cetro de autoridade, comando e sabedoria divina, conclama os povos, instituições, famílias e cidadãos de bem, para o resgate e restauração, dos verdadeiros valores morais e cívicos e a imediata implantação do V Império Templário Cristão.
Diante dos acontecimentos atuais, em que o Reino do Brasil, como parcela do V Império Cristão, instituído por Cristo no ano de 1139, na Batalha ocorrida nos campos de Ourique no Alentejo-Portugal, CONVOCO: todas as ordens de Cavalaria e demais Instituições Militares, Civis e Eclesiásticas para manifestarem-se a favor da implantação da legítima Monarquia, ou seja, da herdeira e sucessora dos nossos antepassados lusitanos, os quais derramaram suor e sangue para que hoje pudéssemos gozar do maior e mais belo legado, chamado Brasil, invejado por todas as nações do mundo!
Nobres cidadãos e famílias de bem, não renegue aos vossos filhos a maior herança, herdada de vossos avós!
O momento reclama, ação e reação!
Necessário é que o monarca legítimo seja chamado, pois já passa da hora.
O Monarca de Avis ou Ave, possui por missão perpétua, defender o povo e não governos ou qualquer que seja o político, uma vez que o monarca não possui vínculo, e nem coluio com facções partidárias.
O monarca é apartidário por estar acima de toda e qualquer instituição, a sua pessoa funde-se ao próprio Estado Monárquico, inclusive acima do STF, o rei é o único que pode solucionar qualquer divergência, dispensando as burocracias criadas pela perversa e nefanda república comunista, fascista, nazista revolucionária, que foi criada única e exclusivamente para atender aos grandes interesses de piratas e bucaneiros travestidos de empresários, banqueiros e ser escrava das potências internacionais.
Enquanto persistir a teimosia de apenas trocar os políticos e não o sistema por completo, em vão será toda e qualquer luta!
Conheça e tire suas próprias conclusões:
A MONARQUIA TRADICIONAL DE LISBOA AVIS, DINASTIA DA AVE possui prerrogativas que lhe são inerentes diferenciando-se, de qualquer outro sistema governamental.
PRERROGATIVAS.
(PODERES, DEVERES E DIREITOS) DO MONARCA:
Interceder ou defender o povo, as famílias, os cidadão e instituições, que estão sob sua tutela ou jurisdição, frente as demais nações ou reinos.
O monarca está acima de toda e qualquer instituição, seja militar, civil ou religiosa, por ser o chefe supremo das Forças Armadas, Exército, Marinha, Aeronáutica, etc.
O monarca é o Grão Mestre ou Grão Prior de todas os Ordens de Cavalaria Militar ou religiosa, que pertençam aos seus domínios...
O monarca esta a mesma altura da Constituição, nem acima e nem abaixo, mas em equilíbrio harmonioso, podendo intervir quando o momento ou circunstâncias reclamarem, sempre em perpétua defesa do povo.
Possui a prerrogativa de dissolver o parlamento (Câmaras, Congresso etc. a qualquer hora, bem como exonerar qualquer político ou extinguir partidos, quando estes violarem a constituição ou apresentarem prejuízo ao povo.
O Monarca possui a prerrogativa inerente e exclusiva de confirmar condenação de pena capital, bem como possui o poder de conceder perdão, sempre sob a luz da justiça divina.
O povo pode recorrer diretamente ao monarca, sem intermediários, quando julgar injustiçado, perseguido ou quando seus direitos forem violados, seja qual for a instituição, nenhuma está acima do rei...
A cima do Rei Pontífice e Imperador, está o Cristo de Ourique, o fundador do V Império, e sob a sua unção o monarca encontra-se ad aeternum" investido e ungido, coroado e entronizado, desde o advento em Ourique.
Aclamado simbolicamente, pelo povo, uma vez que os militares é o povo fardado, onde estão inseridos os três estados em suas fileiras, a nobreza, o clero representado pelos capelães e superiores, e o povo de diversas classes sociais, mesmo que fardados atuam na sociedade civil, religiosa etc. com suas diversidades ideológicas e de pensamento, cada qual com sua liberdade, direitos e deveres de cidadãos.
Assim sendo, desde 17 de Setembro de 1971, em Campo aberto frente as forças Armadas reunidas em exercício, Dom José Davi Alves Lisboa, foi aclamado, como Rei pontífice e Imperador, supremo comandante general do Exército Brasileiro, Transmitindo estas prerrogativas ao seu descendente e sucessor da legítima Coroa Luso Brasileira, dinastia da AVE ou AVIS.
BRASÕES DE ARMAS
DA CASA REAL E IMPÉRIAL DINASTIA DE AVIS
TRASTÂMARA - FAMÍLIA REAL LISBOA.

[01°]BRASÃO DE ARMAS
PATRIARCA (IN MEMORIAM)
DOM JOSÉ DAVID A. LISBOA
***
[02°]BRASÃO DE ARMAS
S.A.R.I ANTONIO CESAR SANTOS LISBOA.
[O ENCOBERTO]
DA CASA REAL E IMPÉRIAL DINASTIA DE AVIS
TRASTÂMARA - FAMÍLIA REAL LISBOA..
***
[03°]BRASÃO DE ARMAS
DUQUE D. MIGUEL DE LISBÔA
IRMÃO DE DOM ANTÔNIO I DO BRASIL E II DE PORTUGAL.
***
[04°]BRASÃO DE ARMAS
DUQUESA DE LISBOA LISONJA DE S.A.R.I.
ENY CONCEIÇÃO
IRMÃ DE DOM ANTÔNIO I DO BRASIL E II DE PORTUGAL.
E DO DUQUE D. MIGUEL DE LISBÔA
DA CASA REAL E IMPÉRIAL DINASTIA DE AVIS
TRASTÂMARA - FAMÍLIA REAL LISBOA.
***
NESTE SÉCULO REPRESENTANTE LEGÍTIMA DA PRIMOGENITURA DINÁSTICA DE AVIS.
Alguns historiadores, por comodismo ou oportunismo, mencionam a Dinastia de Avis como extinta, mas a realidade é bem outra, os Professores de História, que realmente se aprofundam neste estudo, sabem que a história que envolve a Dinastia de Avis e as Dinastias rivais que tiveram início com Dom Manuel I, que mesmo dando prosseguimento a mesma, este já era uma linha colateral, não possuindo o verdadeiro sangue real de Avis, possuia mais sangue bragantino do que qualquer coisa, consulte a fonte: O LIVRO DICIONÁRIO PORTUGAL VOLUME 6, PÁGINA 373.
Esta é uma fonte confiável e imparcial, onde se pode confrontar a realidade que muitos livros escolares e acadêmicos ocultam...
A DINASTIA DE AVIS 
SOBREVIVEU AOS CONFLITOS POLÍTICOS ENTRE PORTUGAL E CASTELA (ESPANHA).
Mesmo sem trono e sem território devido a usurpação ocorrida dentro dos conflitos da época.
Onde Dom Manoel I subiu ao trono ilegalmente aproveitando-se dos conflitos e conveniências politicas da época quebrando a ordem de primogenitura e varonia, o legítimo herdeiro era Dom Gonçalo Afonso de Aviz Trastâmara Fernandes que encontrava-se exilado na Ilha da Madeira.
Sob proteção da Casa Real Portuguesa e pelos Templários, pois corria risco de vida, queriam mata-lo por conveniências políticas e arranjos com Castela, os legítimos herdeiros e descendentes diretos dos reis Dom João I e Dom Afonso V, estão vivos tanto quanto os Cavaleiros Templários de Cristo, alguns "escritores" ou por falta de informação ou conveniências a benefício próprio ocultam alguns trechos da verdade.
Os leitores e estudantes deste assunto não podem apenas acreditar em um escritor apenas, muitos são comprados para escreverem e publicarem apenas aquilo que beneficia alguém ou algo que prejudica outros, faltando com a verdade e deixando a ética de lado como se todos fossem obrigados a aceitar o que eles publicam, nas famílias reais como qualquer outra, nem tudo é dourado e brilhante, existem páginas escuras, rasuradas e manchadas de sangue...
O RETORNO DO "EL REY, GUBERNÁTIO IN EXSÍLIO
(Exílio pelo fato do Sistema Político atual ser uma republica, o rei está exilado em seu próprio território, impedido de suas atribuições, sequestrado seria o termo mais adequado, a republica usurpou as prerrogativas da legitima Coroa).
ATÉ O RESTABELECIMENTO DO STATUS QUO ANTE", O QUINTO IMPÉRIO LUSO-BRASILEIRO ULTRAMARINO - O TRONO, A COROA E O CETRO, NAS MÃOS DO HERDEIRO E SUCESSOR DA CASA AVIZ LISBOA. 
DINASTIA DA AVE OU AVIS - POSSUI A CHAVE QUEM DEUS ORDENOU. 
Documentos históricos das fontes primárias de Portugal e do Brasil. 
CRÔNICA HISTÓRICA! 
(Em 2017, o retorno do El Rey na pessoa do descendente herdeiro ao trono do Brasil e Portugal e seus Domínios, segundo a documentação e juramento de Dom João IV de Bragança se extingui o período do Interregno Identitário Nacional, com o retorno do "encoberto ou esperado" Rei da dinastia de Aviz Lisboa. assim sendo está extinta a regência de Bragança, tanto no Brasil quanto em Portugal e demais... 
SOBERANA E SERENÍSSIMA CASA REAL E IMPERIAL DO TEMPLO DE PORTUGAL AVIZ LISBOA - DINASTIA LUSO-BRASILEIRA. 
Lei Brasileira sobre Tradições Nobiliárias Internacionais e sua Integração ao Direito Civil Brasileiro - Carta Magna Brasileira Título II dos Direitos e garantias Fundamentais declara: Passando a compor o Patrimônio Cultural Brasileiro, em seu aspecto amplo de integração cultural e jurídica, poderão, em futuro ser defendidos via judicial, por ação Civil Pública, nos termos da Lei nº 7.347/1985, no Novo Código Civil Brasileiro Lei nº 10.406 de 10/01/2002, em vigor desde 11/01/2003. 
Ressalva em contrário dos bens suscetíveis de valorização materiais, que serão convertidos em quinhões correspondentes às cabeças de linha e as estirpes, nos termos da legislação civil, a sucessão em Título Nobiliário deverá operar-se em conformidade com as cláusulas originais da outorga, mesmo que remotas, sendo imunes a intervenção da autoridade estatal brasileira. 
Registros Oficiais: República Federativa do Brasil - Estado do Rio Grande do Sul - São Gabriel. 
Cartório de Registros Notarial, Títulos e Documentos. 
CASA REAL E IMPERIAL LUSO-BRASILEIRA AVIZ TRASTÂMARA LISBOA. SOB A SAGRADA BANDEIRA DO TEMPLO DE PORTUGAL OU BANDEIRA DA ORDEM DE CRISTO. 
Leis Código Civil Brasileiro: Lei nº 7.347/1985. Novo Código Civil Brasileiro: Lei nº 10.406 de 10/01/2002, vigente desde 11/01/2003. Livro B-127, folhas 26 frente, registro sob nº 22654. Livro A-7, folhas 21, protocolo sob nº 22519. Publicação: Jornal O Imparcial, página 9 - 16/01/2016. (SG-RS). 
Fontes Primárias para Pesquisa: ( PORTUGAL). 
Elucidário Madeirense Vol. II, pág. 29-30. 
Dicionário Portugal Vol. VI, pág, 373. Etc. 
HISTÓRICO RESUMIDO: Toda uma simbologia foi usada para expressar a verdadeira história do "Quinto Império" - A Virgem Nossa Senhora da conceição de Vila Viçosa assumiu a guarda da coroa e os Bragança assumiram a regência do reino e império Luso-Afro-brasileiro e ultramarino, abrindo-se assim o INTERREGNO IDENTITÁRIO NACIONAL.
Um período sem reis ou imperadores, apenas por regentes, a partir de Dom João IV de Bragança, embora se denominassem de reis ou imperadores, uma nomenclatura falsa e equívoca, pois eram apenas regentes a espera do retorno do rei na pessoa de seu herdeiro e sucessor "sanguinis", basta verificarmos os documentos das fontes primárias para sabermos que, a partir do compromisso e juramento de Dom João IV de Bragança, ao inaugurar a dinastia de regentes do reino e império, conhecida também como a dinastia de reis sem coroa ou seja, a "Dinastia de Bragança", abrindo assim o período conhecido por Interregno Identitário Nacional, fato este ocorrido após a 16ª Geração de Reis de Portugal, um compromisso firmado em Ourique, cuja finalidade do interregno é o de guardar a coroa e aguardar o retorno do sangue real ou seja do descendente ou remanescente da dinastia de Avis ou Aviz, que assumiram o apelido ou sobrenome de Lisboa, para assumirem o trono Luso-Brasileiro de Aquém e além mar em África e Ásia etc, sob as orientações da Ordem do templo de Portugal ou Ordem templária de Cristo, para que novamente a coroa e o cetro do império Lusitano possa ser usada.
Uma vez que, a dinastia regente de Bragança está, como sempre foi, proibida de portar tais paramentos reais e imperiais, sob vigorosa maldição documentada pelo próprio Dom João IV, tendo por testemunha o Parlamento e a Nossa senhora da conceição etc.
A família real e imperial Luso-brasileira Lisboa, neste século, já finalizado o período do interregno identitário Nacional e a regência dinástica dos Bragança, revela-se, profeticamente e segundo o compromisso e juramento de Ourique, a família do sangue real e imperial assume plena, de direito e de fato o "status quo ante" do trono de seus antepassados! 
Dom João IV de Bragança ao fundar a dinastia regencial de Bragança, onde ele e seus descendentes providencialmente governaram o reino e o império, juraram compromisso de vassalagem para com a Nossa senhora e naturalmente para com os monarcas da dinastia de Avis ou aviz, colocando como testemunha e protetora do reino a Virgem Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, reconhecendo a posição de regente, que guarda a coroa até chegar o tempo do retorno do rei, que reinará no V império.
Dom João IV, sempre acreditou e esperou o retorno do rei ou de seus descendentes, bem como sabia os secretos motivos e causas deste acontecimento, ou seja, da ausência do rei. 
Dom João IV, sob compromisso e juramento, que fez para si e para toda a sua descendência para todo sempre, prometeu guardar o reino ou a coroa junto aos cuidados da Virgem Nossa senhora da Conceição de Vila Viçosa, e para assinalar estes acontecimentos, necessário foi fazer algo que ficasse para memória do povo, onde encontramos as enigmáticas portas dos nós e as inscrições onde ele afirma sua condição de regente e que passará de geração a geração aos Bragança e salienta que devem esperar o retorno do rei e Avis ou Aviz, que no devido tempo retornará para assumir o reino e império, do mesmo modo também seguindo o juramento e compromisso Dom João V, estabelece um marco no prosseguimento da História com a Coroação de Lisboa, conhecedor que foi dos fatos, tinha a certeza de que o rei portaria o apelido ou sobrenome de Lisboa e que estaria a viver no Brasil ou seja na Ilha de Vera cruz.
Assim sendo documentos revelam, que o tempo das revelações do 5º império, já estamos usufruindo! 
O Quinto Império se tornará desde então na realidade tão esperada por Portugal e Brasil, os principais protagonistas deste cenário histórico, onde o sagrado e o profano caminham de mãos dadas numa demonstração de respeito, democracia e ecumenismo sem discriminações, desta forma, o Quinto Império segue desafiando a inteligencia com seus enigmáticos segredos, que vão sendo revelados paulatinamente no seu devido tempo. 
Entre o simbolismo da época, necessidade de manter viva a história e a memória entre o povo, achou-se por bem realizar a coroação de Lisboa, cujo nome ou apelido da Corte para que ficasse marcado para todo sempre a memória e o apelido do verdadeiro rei e imperador Templário Luso-brasileiro, que retornará na pessoa de seu descendente e sucessor para restabelecer o status quo ante do trono, o único com poder para portar a Coroa Real e imperial de Portugal, Brasil e Algarve e demais Terras e senhorios, uma vez que a denominada dinastia de Bragança foram Regentes do Reino e império, os quais nunca puderam fazer uso da coroa e cetro, por não estarem na linha do sangue real... 
Dom pedro I, rompeu com as tradições históricas lusitanas, ao declarar independente o Estado do Brasil, que pertencia ao Reino Unido Lusitano, com a ganancia de apoderar-se do almejado e esperado 5º Império, passa a usar coroa, violando assim o juramento e compromisso, feito por Dom João IV de Bragança para si e por toda a sua descendência para todo sempre, sob pena de maldição, que encontra-se ainda em vigor, que nenhum primogênito de Bragança sobrevivesse para não usurpar ou violar o trono que não lhes pertence e mais ainda se teimassem em entronizar-se, perderiam o reino ou império e seriam despojados para sempre e não seriam contados entre seus descendentes!
Como podemos observar a maldição ocorreu e ainda ocorre perfeitamente!
Se subsistem dúvidas, atentem para o pouco conhecido "Juramento da Imaculada", um documento, que elucida a verdadeira história de Portugal e do Brasil... 
Dom Antonio Cezar Lisboa, herdeiro e sucessor do trono o Brasil e de Portugal, dinastia templária Luso-Brasileira Lisboa Lencastre Avis Trastâmara, herdeiro registrado, proprietário dos títulos nobiliárquicos referentes e de todas as prerrogativas reais e imperiais inerentes a templária dinastia de Avis ou Aviz, é também herdeiro e proprietário de fato e direito de todo o patrimônio tradicional e histórico e bens imateriais e materiais da Casa Real Portuguesa e Brasileira... 
Aos que julgarem por bem colaborar ou patrocinar de forma espontânea, com a Causa da Monarquia Tradicional Templária Cristã, ou que entenderem ser chamados para tal missão, que o façam de forma voluntária.
O depósito de qualquer quantia, a qualquer tempo: Casa Real e Imperial Templária Cristã Avis Lisboa restaurada: DOC. REG. CARTÓRIO TÍTULOS E DOCUMENTOS. Livro B-127, folhas 26, sob registro de nº 22654 Protocolo livro A-7, folhas 21, sob registro 22519.
(Os referidos documentos podem ser conferidos). 
Publicado: Jornal Local e Fronteira Oeste, "O Imparcial" Pág.9 de 16-01-2016.
 Doações - Patrocínio - Colaborações:

SIMPATIZA COM UNIDADE E RESTAURAÇÃO DA MONARQUIA TRADICIONAL (1532-1822) DO POVO, PELO POVO, PARA O POVO. 

COM  A  CASA REAL IMPERIAL PONTÍFICE AVÍS TRASTÂMARA – FAMÍLIA LISBOA.

Então colabore conosco precisamos fortalecer o V Império Cristão Templário!

O POUCO SE TORNARÁ O BASTANTE

CAIXA ECONOMICA FEDERAL:

Agência - 0508

Operação: 013

(Por se tratar de uma conta poupança).

Conta: 00013533-3

Titular: Antonio Cezar dos Santos Lisboa.

São Gabriel-RS, CEP: 97300-000.


 "Deus Abençoe a Cidade, O V Império Cristão Lusitano e o Mundo".

Comentários

  1. 50° ANIV. ACLAMAÇÃO ATO REALIZADO - COMANDO MILITAR DO SUL - D. JOSÉ DAVI DE AVÍS TRASTÂMARA LISBÔA
    https://www.youtube.com/watch?v=l4HyNSm-f74&t=20s

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  2. A Linhagem do Encoberto e a História Secreta dos Descobrimentos
    https://www.youtube.com/watch?v=f7pGXqrE994

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SEBASTIANISTAS - FAMÍLIA LISBOA

O DOCUMENTO REAL OFICIAL JURADO 1646

DEFESA PÚBLICA DA FAMÍLIA REAL E IMPERIAL DE AVIS-TRASTÂMARA LISBOA, DEFESA DE DIREITO HISTÓRICO, PODER TRADICIONAL, PODER SIMBÓLICO E DIREITO SIMBÓLICO E CULTURAL