A MISSÃO INSTITUIR O IMPÉRIO DE CRISTO NO PORTO GRAAL PARA O MUNDO


 A LINHAGEM DE REIS INICIADOS

O Preste João, ou Presbítero João, é, na verdade, uma linhagem de soberanos iniciados do Oriente, pelo que o seu nome designa, não uma pessoa, mas uma função, tal como Menes no Egito, Manu na Índia, Quetzalcoatl no México, Viracocha no Peru, etc.

A Igreja do Preste João, procurada incansavelmente pelos portugueses templários de quinhentos na sua demanda, é a mesma que a Igreja de João ou a Igreja do Espírito Santo, pois o próprio nome deste Imperador-Pontífice – que reunia em si o poder temporal e o poder espiritual, à semelhança dos faraós iniciados do antigo Egito – reporta-nos para o legado espiritual de S. João, autor do Evangelho do Espírito Santo e do Apocalipse.

A ideia do Preste João ou do Imperador encoberto na sua auréola mítica e enigmática, constitui um arquétipo do que virá a ser o Sebastianismo, no sentido da restauração da pátria usurpada, como também da regeneração de um ideal associado ao Quinto Império.

Ao concretizar, no devido tempo, o projeto áureo do Império do Espírito Santo, Portugal cumprirá a missão até então inacabada.

Portugal nasceu de uma propícia conjuntura histórica. Fruto de uma Ideia, de um Sábio Plano.

Foi marcado pelo Fado, por um Destino até hoje cantado pela lusa gente. Das três missões, falta cumprir a derradeira que o sublimará.


GRAAL {SANGUE REAL}

A Igreja de Roma ou católica, atribui o Graal como sendo um recipiente onde estaria depositado o Sangue de Jesus Cristo. São os verdadeiros Templários Portugueses que atribuem a uma linhagem real. A linhagem dos reis legítimos lusitanos.

A Inglaterra teria usurpado este direito, onde os reis ingleses tomam também par si esta primazia.

Na verdade, Portugal é que possui a missão de cumprir o Império por Cristo instituído em Ourique, e preservar a linha do sangue real dos reis que procedem desde Abraão...


O SEBASTIANISMO DESPERTA TANTO SAUDOSISMO?

Havia uma liberdade de iniciativa. Respeito a propriedade,a família e ao ser humano.

Fomos a maior democracia desta terra, já que com um sufrágio de 13% superávamos qualquer outra nação que não passavam de 3% ou 4% da população.

Grandes descobertas se fez neste país e as tecnologias avançadas que não eram daqui, rapidamente chegavam.

Tínhamos a segunda maior marinha do planeta e se entendermos como parte da nossa história a do Império Português.

Fomos a maior potência econômica e militar de todos os mundos. O capitalismo e o progresso começaram em Portugal no século XIV com a Revolução de Avis.

Naquela época as potencias mundiais e europeias de hoje não passavam de tribos barbaras.

Nesta oportunidade a coroa e o trono permaneceram sendo dos portugueses entregues a D. João de Avis. O Grão-Mestre dos cavaleiros templários.

Ele governou com a burguesia, que era a classe operária daquele tempo, e juntos empreenderam uma industrialização que patrocinou as grandes navegações. Éramos séculos mais modernos que as outras potencias.


E COMO ISTO NÃO PODE CONTINUAR ASSIM?

Esta era dourada terminou em Portugal e no Brasil “que era território ultramarino nunca foi colônia”em duas distintas oportunidades.

Primeiro, que a monarquia portuguesa, igual que todas as outras era originada no direito teocrático, mas diferente de qualquer outras que era de origem católica, a portuguesa era de origem Templária Instituída diretamente por cristo..

Por esta razão o Brasil, quando de sua ''descoberta'' era e é uma propriedade da Ordem de Cristo. Um território templário, uma terra santa.

Ou seja, diretamente cristão e sob as ordens dos cavaleiros que guardavam a fé. Sem intermediação da Igreja.

Estes nobres monges guerreiros defendiam a família contra a barbarie e a instabilidade. Não muito diferente da barbarie que tanto hoje nos aterroriza o ocidente.


PORTUGUAL DEIXOU DE SER A MAIOR POTÊNCIA ECONÔMICA E MILITAR DO MUNDO?

Apoiados pela igreja de Roma. Por mais de uma vez a Espanha quis por fim a esta monarquia.

No século XVII, a” família Habsburgo”, que dominava quase toda a Europa, reinava também sobre a Espanha.

Enquanto Portugal era liberal e já em pleno desenvolvimento capitalista, o resto da Europa ainda vivia no feudalismo absolutista.

No episódio de uma guerra contra os mouros em que o jovem rei português D. Sebastião desaparecera em combate, na Africa.

Foi a oportunidade que eles acharam de anexar Portugal e dar fim a soberania da Ordem de Cristo e outras Ordens Templárias.

O jovem Rei português se retirou de Alcácer-Quibir, o campo de batalha, e foi escoltado até Roma para ser restaurado ao trono.

Em território inimigo e sob muita animosidade, foi demorada sua chegada e a Espanha agiu. Portugal, que ficara sob regência do tio do rei.

O Prior do Crato, monsenhor infante D.Henrique, que era monge e o primeiro herdeiro.

Mas o infante era já ancião e também não tinha descendência. Logo, o rei da Espanha tomou a coroa portuguesa para sí, como rei Filipe I. Foi instalada a união Ibérica.


E COMO O BRASIL, DEPOIS DE SEPARA-SE DE PORTUGUAL, NÃO CONSEGUIU MANTER ESTE REGIME?

Nesta época, Portugal e a Ordem de Cristo foram abandonados a própria sorte.

Jesuítas foram enviados ao mundo novo a catequizar nativos e povoadores enviados a explorar as riquezas.

Mouros e outros africanos foram enviados as Américas para serem escravizados.

E esta parte da história todos já conhecemos, pois nos contam na escola e nos livros de História.

Mas este comércio e importação de seres humanos foi o que enriqueceu a muitas famílias.

Desta agora “colônia”(território ultramarino), o Brasil. Este comércio nada glorioso movimentou milhões de libras esterlinas e formou uma nova classe dominante brasileira.

Uma elite traficante de pessoas, que com seu dinheiro podiam comprar tudo. Terras, títulos e políticos.


A VINDA DA CORTE PORTUGUESA AO BRASIL NA ÉPOCA DAS GUERRAS NAPOLEÔNICAS.

Com o golpe da independência, apenas ajudaram esta classe escravagista a se misturar a elite nacional.

E criar nossa cultura racista, da qual hoje nos esforçamos em nos livrar. E foram estes traficantes que promoveram o golpe que pôs fim ao Império de cultura Cristã no Brasil.

Porque contrariando esta elite, a família Imperial (monarquia fake-anti-cristã) brasileira sem saida promoveu a libertação destes elementos servis.

Tais traficantes golpistas vieram a ser os oligarcas que passaram a se servir da república velha e deles descende a atual burguesia nacional.


MAS COMO FICOU A RESTAURAÇÃO DE DOM SEBASTIÃO AO TRONO DO IMPÉRIO PORTUGUÊS?

O que aconteceu com o jovem Rei D.Sebastião de Portugal? Chegou em Roma, o Papa o entregou a Espanha, que o manteve cativo em Madrí.

Ficou em cativeiro no palácio como um trófeu até sua velhice e morte (há documentação liberada pela Espanha).

Esta parte ocultada da historia está vindo a luz recém agora por novos historiadores.

Da família Bragança eram os nobres mais importantes e ricos de Portugal. Por parentesco mais próximo com os reis portugueses, eles foram investidos para reinar sobre Portugal. Sob vassalagem espanhola ou romana.

O duque de Bragança, leal e fiel ao seu rei encoberto, ainda vivo e cativo rei D. Sebastião, jurou lealdade e vassalagem eterna ao rei e seus descendentes.

Admitindo assumir o trono apenas na condição de regente durante interregno provisório até a volta do verdadeiro rei ou de um descendente seu.

Este juramento ficou conhecido como o juramento da Imaculada Conceição, em que que a santa seria a única rainha coroada em Portugal até a volta de um príncipe esperado, sob pena de uma dura maldição por tentativa de desobediência.

A maldição é de que jamais seria livrado um primogênito varão dos Bragança do anjo destruidor.

Por esta razão até hoje não há um primogênito vivo na casa de Bragança. Eles nunca sobreviveram. O juramento de lealdade dos Bragança.

São dinastia de regentes não coroados, foi caindo no esquecimento. Mas ao ser trazido a luz explica muitos fenômenos não esclarecidos da historia luso-brasileira.

Jamais se viu um rei de Bragança ser retratado com uma coroa na cabeça( Reis sem coroa todos regentes), estava sempre ao lado em uma almofada.

A espera do verdadeiro rei, que estava em exílio nos arquipélagos da Madeira e dos Açores.

Jamais sentou-se aos tronos brasileiro ou português um primogênito dos Bragança, a não ser as primogênitas.


OS TÍTULOS DE NOBRESA QUE OS REGENTES OS BRAGANÇA OUTORGAVAM?

Eram apenas pessoais e intransferíveis, extintos com a morte do titular. Eles nunca tiveram prerrogativa de outorgar títulos hereditários e perpétuos, como os soberanos das outras dinastias.

Talvez a ausência de uma classe genuinamente nobre e hereditária no fim do segundo império tivesse sido decisivo para que os Bragança não tivessem mantido o regime.

Hoje os cientistas políticos reconhecem que não há verdadeira monarquia sem aristocracia. Mesmo Luiz Philippe de Orleães e Bragança admite.


ENTÃO HÁ HOJE UMA LINHAGEM RECONHECIDA QUE POSSA RESTAURAR OS TRONOS BRASILEIRO E PORTUGUÊS?

Mas a verdade é que a medida que os descendentes da família Imperial brasileira.

Se aproximam em buscam nesta classe de descendentes de traficantes. A aristocracia perdida e apostam no parlamentarismo (sonho de consumo dos comunistas) como sua fonte de poder.

Os mais lúcidos monarquistas se aproximam do movimento Sebastianista. Estas novas revelações são realmente eloquentes.

Agora sabemos que está mantida uma linhagem real ininterrupta desde o rei dom Sebastião até os dias de hoje.

A pesar de exilados nos Açores e na Madeira e depois no Brasil, os descendentes dos duques de Aveiro e dos duques de Lisboa vivem e estão restaurando a dinastia de Avis.

Prontamente serão reunidas as cortes restantes de Portugal e Brasil e então solucionarão todas as questões que ainda dividem os monarquistas portugueses e brasileiros em pequenos grupos isolados, como o que vimos no sábado dia de reis deste ano 2018.

Das duas correntes movimento de monarcas hoje no Brasil.

Os bragancistas, que são os mais conhecidos.

Os Independentes, uma das mais fortes.

São os Sebastianistas uma corrente da restauração da monarquia do Cristo, esta última é a mais lúcida e a única capaz de atear fogo nesta pequena fagulha de restauração não do movimentos de monarcas, sim com o movimento de monarquistas Sebastianistas da Monarquia Tradiçional Lusitana.


“SEBASTIANISMO”:

É o vocábulo português usado para indicar o partidarismo do retorno ao passado, restauração de modelos políticos ultrapassados, saudosismo ao que já não existe mais.

O termo surgiu com os portugueses que apoiavam seu rei ou seus descendentes em oposição a anexação a Espanha e depois aos regentes bragantinos.

Mas foi perdendo este sentido com o passar das gerações e dando origem ao seu uso atual.

Ele surgiu como um movimento profético em Portugal em fins do século XVI como consequência do desaparecimento do rei D. Sebastião na Batalha de Alcácer-Quibir, em 1578.

Uma vez que não havia um corpo, acreditava-se que D. Sebastião voltaria para salvar o Reino de Portugal de todos os problemas desencadeados após seu desaparecimento.

Um sentimento de resgate da indentidade nacional perdida com sua independência e soberania suprimida com união ibérica.

A nobreza não é dada pelo monarca, mas sim reconhecida por ele no coração dos homens.

A outorga de títulos é a forma de contemplar o nobre com uma honraria merecida.

Os Fidalgos de Geração, pleitam os títulos nobiliárquicos outorgados aos seus antepassados.

Fonte: Tradições Nobiliárias Internacionais e sua integração ao Direito Civil Brasileiro.

Mário de Méroe

ORIGENS

Não se sabe com precisão quando germinou a ideia da formação da Ordem mas é certo que foram tomadas por base, filosofias ancestrais e ensaios secretos, escritos na clandestinidade por antigos monges ao longo dos tempos.

Estes tentavam preservar a todo o custo o conhecimento e a tradição dos povos do ocidente peninsular, subjugados por sucessivos invasores.

A história oficial foi sempre escrita pelos vencedores, tendenciosamente distorcida, numa tentativa de apagar a memória dos vencidos.

Mas os vencidos têm, também, a sua história para contar. Os povos Lusos foram sempre adversos a tudo o que lhes fosse estranho, viesse de longe e provocasse mudança.

Não tinham propriamente uma religião e não adoravam deuses. Veneravam os seus heróis e honravam-lhes a memória.

Viviam em plena comunhão com a natureza, num clima de tolerância, fraternidade e completa liberdade.

No entanto, em caso de adversidade, eram unidos, corajosos e aguerridos. Combatiam sem ódio por uma boa causa, eram justos para com os adversários e amavam a terra em que viviam.

Protegiam os mais fracos, respeitavam os mais velhos e não descriminavam as mulheres.

Com a chegada da religião, de imediato imposta às populações escravizadas, dá-se um retrocesso avassalador, passando estas a suportar todo o tipo de injustiças num clima de medo e revolta sufocada.

Os conceitos políticos e religiosos do invasor tornam-se absolutos e ferozmente repressores. Homens bons e corajosos, cientes das suas raízes, não conseguindo fazer frente ao despotismo instalado, organizam-se numa fraternidade secreta e integram-se no poder político e religioso de forma encapotada procurando atenuar, e mesmo reverter, as injustiças e libertar as mentes.

A esta fraternidade deram o nome de A Ordem. Atravessou os mares revoltos da história e sobreviveu até hoje.

Este é o momento histórico da chegada do Encoberto. A marca do Encoberto é feita com a entrada do V Império, embora ele possa permanecer encoberto durante o processo, como o próprio nome indica.

Mesmo que esteja e fique encoberto, a sua presença dará o contributo necessário para que as forças positivas possam crescer e sobrepujar as forças negativas, através das circunstâncias naturais que acontecem nestes tempos conturbados da mudança de ciclo.

Este é o tempo em que a história de Portugal ancestral volta a sincronizar-se com a história do mundo, por intermédio da sua globalização.

O papel do Encoberto e a sua Missão não se relacionam apenas com a função do V Império ou com o processo da sua estruturação natural, mas também transmite um cunho universal e holístico a todo este movimento de inversão de ciclo e de restruturação e regeneração de toda a humanidade, numa necessária perspetiva unificadora e global de Ordem e Liberdade.

O Encoberto vai continuar encoberto ainda, enquanto as forças negativas estiverem no poder...

Mas a sua ação e a sua presença fazem-se sentir... para cumprir a sua missão natural...

O tempo das mudanças no sistema já está no ar... Este ano vai avançar e a inversão de poderes está no processo natural de se reforçar e continuar... para que o ciclo das forças positivas fique a dominar...

O inesperado pode acontecer...

Veremos..

Todos os direitos e prerrogativas inerentes encontram-se, registrados em nome de Sua Alteza Imperial Real Pontifícia Dom Antonio Cezar, herdeiro legítimo e sucessor de Dom Sebastião,

"O Esperado ou Encoberto", pela linha direta de Dom Affonso Gonçalo de Avis Trastâmara Fernandez, cognominado de "O Mascara de Ferro Português" - Império Templário Lusitano, criado por Cristo em 1139 em Ourique.

Faço Saber:

Protocolo livro A-7, folha 21, registro sob nº 22519.

Livro Oficial livro B-127, folhas 26 frente, registro sob nº 22654.

Cartório de Registro de Títulos e Documentos Especiais. Serviço Notarial e Registro, Elias Dornelles. São Gabriel -RS.





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SEBASTIANISTAS - FAMÍLIA LISBOA

S. A. R. I. DOM JOSÉ DAVID ALVES LISBOA (IN MEMORIAM) SOBERANO DA SERENÍSSIMA CASA REAL E IMPÉRIAL DE AVIS - TRASTÂMARA - LISBOA DA SAGRADA DINASTIA DE AVIZ OU AVIS

O DOCUMENTO REAL OFICIAL JURADO 1646