O DOCUMENTO REAL OFICIAL JURADO 1646

 


DINASTIA DOS BRAGRANÇAS (REIS SEM COROA)
“Depois de inúmeros trabalhos que Portugal tem para recuperar a Coroa, era preciso criar uma Dinastia. Para entronizá-la, voltou-se aos Bragança e, Dom João IV recusa-se a assumir o Trono, porquê? Porque ele sabe que  Rei Dom Sebastião está vivo,  e a Espanha também sabe disso. A documentação espanhola sobre isso já foi liberada.
Se o verdadeiro Rei está vivo, ninguém pode assumir, porque trata-se de golpe de estado e, isso é um processo punível de morte.
Acontece que existe um diálogo, entre Dom Sebastião, já idoso, com aquele que viria a ser Dom João IV, o Duque de Bragança. Dom Sebastião diz que Dom João IV pode assumir, porque ele não retorna.
Dom João IV resolve obedecer a  Rei, sob uma condição.
Ele faz um juramento, num documento oficial, chamado Juramento da Imaculada Conceição de Maria, em que, ele jura fidelidade ao Rei de Aviz.
Transfere a Coroa Portuguesa para a guarda da Nossa Senhora da Conceição, entroniza a Nossa Senhora da Conceição como Padroeira do Reino.
Desde o ano de 1640 Portugal não tem Reis, tem Regentes; aqueles que guardam a Coroa. Mas, a figura que é a Coroa em si, é Nossa Senhora da Conceição.
Dom João IV assume esse compromisso de vassalagem com a Nossa Senhora da Conceição e lança uma Maldição sobre ele e os descendentes varões da Casa de Bragança que ousarem violar este compromisso de vassalagem.
Dom João IV deixa perfeitamente estabelecido que os Bragança continuarão à frente do Trono como Regentes até o momento em que um descendente legítimo da Casa de Aviz volte para requisitar o Trono. Esse documento está publicado na íntegra.
O fato é que Dom João IV, o Rei fiel à Casa de Aviz e todos os Reis que lhe sucederam foram igualmente fiéis à Casa de Aviz. Nenhum Rei Português, depois de Dom João IV, foi coroado, nem ele.
Exeto um, que rompe o juramento da Imaculada Conceição, Dom Pedro I do Brasil e, seu filho, Dom Pedro II do Brasil. Apesar deles terem rompido, parece que o Juramento continua, o Juramento e, a Maldição.
A Monarquia Portuguesa não é uma Monarquia de títulos sucessórios, ela é uma Monarquia por direito divino. Quem entroniza o Primeiro Rei de Portugal é Cristo. Diretamente. Não é a Igreja. O brasileiro tem um espírito monárquico inato no seu inconsciente coletivo.
Segundo os evangelhos, o mundo se divide em 3 idades:
A Idade do Pai, o templo foi estabelecido em Jerusalém.
A Idade do Filho, o Templo foi estabelecido em Roma.
Estamos agora na Idade do Espírito Santo, onde o Templo foi estabelecido em Lisboa, passando a ser a Nova Roma, conforme as profecias estabelecidas pelos profetas de Deus.
Assim sendo Portugal, possui uma missão a cumprir, onde o Brasil possui a parcela de ser a Ilha Encoberta de onde sairá o monarca legítimo, que vai restaurar o império estabelecido por Cristo em Ourique, 1139, sendo o Brasil parte primordial nesta missão.
Em 1822 tentaram impedir este projeto ordenado por Cristo.
D. Pedro I de Bragança traiu, usurpou e violou documentos.
Rompeu os laços com a Ordem de Cristo e a Coroa Lusitana ou Portuguesa, confirmado pelos escritos que atravessaram os séculos, chegando neste início de Novo Milênio o Idade do Espírito Santo.
Uma vez que as outras idades já são passadas.
Um Novo tempo tem início para a humanidade.
O Império de Cristo em toda a tua plenitude.
Os reis legítimos portuguese, sempre foram monarcas e sacerdotes, ou seja reis e pontífices, servidores da Coroa e do Templo, onde o trono e o altar estão unidos eternamente e que nunca deixaram de existir.
Com a implantação da republica profana, perversa e usurpadora das prerrogativas divinas, nunca impediram que a Terra e o Céu permanecesse unidos em perfeita harmonia, sendo Mafra a Celeste Jerusalém, a instituída pelo próprio Cristo, a Jerusalém eterna, o verdadeiro templo Cristão, registrado nas escrituras.
Lisboa é a terceira Roma, uma vez que as demais são passadas, por não mais corresponderem com o Pai (Deus) e nem com o Filho (Jesus Cristo), agora o império do Espírito Santo prevalecerá perpetuamente...
Deus, abençoe o Quinto Império Lusitano Templário Cristão.
            A COROA O MONARCA E A FAMÍLIA  
A coroa portuguesa foi criada por ordem de CRISTO em pessoa, que apareceu para Dom Afonso Henriques durante a batalha de Ouriques (contra os muçulmanos) em 1139.
Por ordem de Cristo e Vontade de Deus foi fundado Portugal, o primeiro país da Europa, para espalhar o cristianismo pelo mundo. D. Pedro I não traiu apenas seu pai e a coroa portuguesa, ele traiu a Cristo. Apoiado pela maçonaria. Portanto o império maçom do Brasil e sua extensão, a república maçônica. São ANTICRISTÃS literalmente.
Por isto monarquistas prestem atenção.
A Casa de Bragança representa o império maçom do Brasil.
E a Casa de Avis representa a LEGÍTIMA monarquia Luso-afrobrasileira, a Monarquia Divina.
Uma informação.
Sobre as invencionices do Império maçônico do Brasil.
Há dois cerimoniais distintos, conquanto semelhantes:
A SAGRAÇÃO do REI, que compete aos BISPOS do País.
A SAGRAÇÃO do imperador, 
que pertence teoricamente, 
em exclusivo, ao PAPA.
Pois bem, D. Pedro I foi:
SAGRADO, COROADO E ACLAMADO.
Por acaso, o Papa veio em pessoa para sua SAGRAÇÃO?
Parece que não.
Pergunta: 
quem SAGROU D. Pedro I e II?
A HISTÓRIA FORJADA DO BRASIL 
A PARTIR DE 1822.
VERDADEIRA DINASTIA TEMPLÁRIA E CRISTÃ
O POVO
Aclamação.
A NOBREZA
Coroação.
O CLERO
Sagração.

A História Verdadeira, deve ultrapassar gerações!
Tudo o que é falso, não prevalecerá.
EM BREVE ACONTECERÁ
 A ABERTURA DAS CORTES LUSITANAS!
Com a abertura do documento.
Intitulado de JURAMENTO DA IMACULADA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO DE MARIA DE 1646.
VILA VIÇOSA - PORTUGAL.
A soberana Casa Real e Imperial Borgonha Avis Lisboa, herdeira legítima do trono do Brasil e de Portugal.
FAÇO SABER, a quem interessar possa que: Estamos preparando a abertura das Cortes Lusitanas, uma vez que esta prerrogativa cabe única e exclusivamente ao herdeiro, sucessor da Casa de Avis.
Assim sendo invocamos o cumprimento do supra citado documento real e oficial, na sua íntegra em carácter irrevogável pelas partes envolvidas:
INVOCANDO o documento supra citado, esclarecemos que as Cortes a serem convocadas, são os três estados do reino e império Lusitano indissolúveis.

LINK DO POST:DEFESA PÚBLICA DA FAMÍLIA REAL E IMPERIAL 

AVIS-TRASTÂMARA LISBOA

DEFESA DE DIREITO HISTÓRICO, PODER TRADICIONAL, PODER SIMBÓLICO E DIREITO SIMBÓLICO E CULTURAL

https://5imperiooencobertoesperado.blogspot.com/2019/02/defesa-publica-da-familia-real-e.html?view=flipcard

O POVO, A NOBREZA E O CLERO.

No Brasil, a partir de 7 de Setembro de 1822, com a traição e usurpação encetada pelo regente que aderiu ao movimento revolucionário francês, criou um "império falso" aos moldes napoleônico, cujo governo perdurou até 15 de Novembro de 1889, mantendo a escravidão de africanos, até os últimos dias de existência, quando já agonizava seus adeptos lançaram prodígios e falsas falas, para justificarem a sua posição em restaurá-lo!
Desde 1822 o Reino do Brasil passou a viver de fraudes e corrupções.
Atualmente, os que pretendem restaurar a monarquia no Brasil pelos regentes da Casa de Bragança agem ilegalmente pelo simples motivo de que um reino ou império se constitui dos três estados acima mencionado e no caso do Brasil falta a NOBREZA.
Uma vez que não existem nobres, uma vez que todos foram ad persona, ou seja em vida não transmitiram aos descendentes os seus títulos, diferente da legítima monarquia portuguesa ou lusitana, onde a NOBREZA ainda persiste uma vez que todos os títulos anteriores a 1822 eram transmitidos ad perpetuam aos descendentes do agraciado!
Na ausência desta prerrogativa a casa regencial de Bragança não pode convocar legalmente as cortes, bem como nunca pode outorgar títulos ad perpetuam, por serem regentes ou "reis sem coroa" desde 1640.
Com a inauguração do Interregno Identitário Nacional por Dom João IV duque de Bragança, que jurou fidelidade e vassalagem perpétua por todos os tempos futuros para si e pelos seu descendentes, coroando N.Senhora da Conceição como rainha e padroeira de Portugal e do Brasil para guardar o trono do império Português até o retorno do Encoberto ou esperado, legítimo herdeiro da casa de Avis Lisboa.
Os documentos encontram-se arquivados e expostos em Portugal no atual arquivo Nacional da Torre do Tombo.
Qualquer ação que venha a ser movida ou motivada por algum advogado ou jurista em contrário o que aqui foi exposto, configura má fé e desconhecimento da verdadeira historiografia Lusitana.

QUE CRISTO ABENÇOE 
AO NOBRE E SEMPRE LEAL POVO LUSITANO!
Antonio Cezar Santos Lisboa 
(Soberano Príncipe Esperado)
Príncipe Gubernatio in Exsílio Casa Real Portuguesa e Império Luso-Brasileiro. 
Na empresa Casa Imperial E Real De Avis Trastamara Lisboa Restaurada.

   LEIA OS POSTS:
O MÁSCARA DE FERRO PORTUGUÊS 

S. A. R .I DOM JOSÉ DAVID ALVES LISBOA (IN MEMORIAM) SOBERANO DA SERENÍSSIMA CASA REAL E IMPÉRIAL DE AVIS - TRASTÂMARA - LISBOA DA SAGRADA DINASTIA DE AVIZ OU AVIS 

CASA REAL E IMPÉRIAL PONTIFÍCIA 
LUSO AFRO BRASILEIRA 

SOBERANA CASA REAL E IMPERIAL 
BORGONHA 
LENCASTER 
TRASTÂMARA 
AVIZ 
LISBOA 
DINASTIA DE AVIZ.
A MONARQUIA ESTÁ CHEGANDO! 
A LIMPEZA COMEÇOU:
2017 - Restauração Oficial da Casa Real Imperial e Pontifical Templária Avis Lisboa, A Dinastia esperada no Brasil e em Portugal e demais Domínios Lusitano, aguarda ser chamada.

1908 - No Brasil o Ramo de Petrópolis da Casa Ducal de Bragança que regeu o reino e império Lusitano desde (1640), Abdica dos direitos ao trono do Brasil, por todas as gerações futuras.

1964 - O Ramo de Vassouras da Casa Ducal de Bragança, regentes (1640) Abdica ao ser chamada pelos militares da intervenção de 1964, renunciaram a restauração da monarquia.
O documento Real Oficial de 1646, pelo qual Dom João IV de Bragança, Jura Fidelidade e Vassalagem ao El Rey de Avis, Dom Sebastião ou a seu Herdeiro quando este reclamar, os Bragança sempre foram regentes, que guardaram a Coroa até o retorno do Esperado ou Encoberto oficializado em 2017.
Os rei da dinastia regente de Bragança passaram para a história como "Reis sem Coroa", segundo publicações existente ao alcance publico, e ao mesmo tempo foi entronizada Nossa Senhora da Conceição, como padroeira e rainha de Portugal e demais domínios Ultramarinos, para que nenhum Bragança violasse o trono e fizesse uso da coroa, sob forte maldição ainda em vigor, desde então todos os reis regentes sempre mantiveram a fidelidade e vassalagem a Nossa Senhora representante e guardiã da Casa real e imperial de Avis!
Dom Pedro I no Brasil usurpou e violou todos os preceitos zelados pelos seus antecessores e Pedro II, deu continuidade, mas o inventado "império" se desfez, conforme a prescrito na maldição e juramento feito por Dom João IV de Bragança.
Este Documento encontra-se a disposição a todos os cidadãos que buscam conhecer a verdade, uma vez que não desejar uma MONARQUIA inventada, que sirva apenas para atender os interesses de poucos e satisfazer os corruptos disfarçados de homens bons.
Jurado em 1646 pelo Duque de Bragança, que assumiu a regência do Reino de Portugal e Império Lusitano, com título de Dom João IV, onde ele jura fidelidade e Vassalagem por si e por toda a sua descendência a Nossa Senhora da Conceição, que passa a ser a guardião e padroeira do reino, ocupando o lugar de rainha para que nenhum descendente de Bragança usurpe o trono e viole o juramento firmado a Nossa Senhora e ao Rei da Casa de Avis, até o retorno de um descendente legítimo que virá a reclamar e restaurar o status quo ante do trono de seus antepassados.
Nestes termos findou-se o Interregno identitário nacional iniciado em 1640 findando-se em 2017, data oficial deste advento, ficando assim a regência da casa ducal de Bragança segundo as leis que regem a Nobiliarquia internacional, e pelas leis monárquicas do império Lusitano, impedida de qualquer atuação, tanto no Brasil quanto em Portugal, uma vez que estando vivo o rei herdeiro da Casa real e Imperial Avis Lisboa, qualquer manifestação imprudente, acarreta em lesa-majestade, por usurpação e infidelidade ao juramento da Imaculada de 1646.
"O príncipe regente" dom pedro I, em 1822, traiu não apenas a sua família como a Coroa e a Ordem de Cristo, que seguia a missão de cumprir o projeto do Império Cristão desde o advento ocorrido antes da batalha em Ourique, onde Cristo firma o compromisso com o povo lusitano, onde os reis receberam a missão divina de serem perpétuos defensores da Cristandade, possuindo a investidura e as prerrogativas de pontífices, sendo o elo entre o poder temporal com o poder intemporal, unindo de forma harmoniosa e perfeita sintonia entre o Trono e o Altar!
Um Monarca legítimo deve ser aclamado e reconhecido pelos três estados que formam uma Monarquia, são eles:
O Povo, A Nobreza e O Clero.
Não necessariamente nesta ordem, no entanto afirmo que dentro deste principio as Forças Armadas possuem as prerrogativas e poderes Legais.

Para ACLAMAR UM MONARCA,SEJA REI OU IMPERADOR!
O que não pode haver é auto-aclamação, como em 1822.

Uma vez que as forças Armadas, Exército, Marinha e Aeronáutica são as únicas Instituições que encerram sobre si tais prerrogativas e poderes para tal, veja:"NAS FORÇAS ARMADAS ESTÃO REUNIDOS TODOS OS SEGUIMENTOS DA SOCIEDADE, POBRES, RICOS, PLEBEUS, NOBRES,  RELIGIOSOS CRISTÃOS E NÃO CRISTÃOS.

AOS QUE PENSAM QUE O CLERO NÃO ESTÁ INSERIDO NESTA INSTITUIÇÃO, PERGUNTA-SE QUAL INSTITUIÇÃO FORA DAS IGREJAS QUE FORNECE ASSISTÊNCIA RELIGIOSA AOS CIDADÃOS, SABENDO-SE QUE TODA ATUAÇÃO RELIGIOSA CRISTÃ OU CONGENERES PERTENCEM AO CLERO OU NÃO? "E CONHECEREIS A VERDADE E A VERDADE VOS LIBERTARÁ!"

O POVO
As Forças Armadas são o povo fardado e armado legítimos com direitos e obrigações, tanto quanto os demais cidadãos, representam o povo sem contestação ou réplicas!

A NOBREZA
As forças armadas são as únicas Instituições que tradicionalmente preservam desde tempos remotos as prerrogativas da Nobreza, uma vez que a maioria dos nobres e grandes vultos, receberam as merces por ato de bravura ou nobreza em feitos grandiosos em campos de batalhas, representam legalmente a Nobreza em geral e constituída.

O CLERO
As forças Armadas, também possuem religiosos de diversas denominações e credos, que exercem suas funções e administram a fé, sendo assim também legítimos representantes do clero, podendo estes também usarem das prerrogativas que lhes são inerentes e aclamarem um soberano.
Assim sendo é nas Forças Armadas, que os três Estados formadores da Monarquia encontram-se unidos, pela tradição, honra e responsabilidade, que desde tempos remotos da história conserva em si de forma distinta.
O POVO, A NOBREZA E O CLERO.
SALVE! "O BRAÇO FORTE E MÃO AMIGA".

LEMBRANDO AO POVO!
"Dia 31 de Março a 1º de Abril, faz 54 anos da ultima Intervenção Militar no Brasil. Embora muitos já com espírito comunista e fascista alardam que foi um Golpe!"
"As Forças Armadas, agiram em defesa dos cidadãos, das famílias e demais instituições de bem, atenderam o chamado do povo de forma rápida a tempo de evitar maiores conflitos, diferentemente do que está acontecendo agora, onde generalizou-se uma verdadeira guerra,em 1964 salvaram a tempo as instituições que estavam prestes a serem corrompidas, tal qual encontram-se todas as instituições no atual momento, onde os três poderes que deveriam ser os guardiães da democracia e do bem-estar do povo,agem em coluio organizado e criminoso, somente atuam para vilipendiar o povo e abarrotar os apartamentos dos políticos corruptos com o dinheiro publico!"
"Em 31 de março a 1º de abril, o socorro ao povo chegou na hora e no momento certo, os militares das três forças, Exército, Marinha e Aeronáutica souberam cumprir sua missão com nobreza e responsabilidade, que carregam por tradição imaculada desde tempos remotos em que a Cruz de Cristo anunciava a fé, bem ao alto embalada pela briza suave destas terras abençoadas!" "As Forças armadas possuem a nobre missão de proteger e defender e não de governar!
Foi com este pensamento, que segundo alguns historiadores afirmam que um grupo de militares procuraram os regentes da casa ducal de Bragança, por serem estes os mais conhecidos e descendentes de Dom pedro II, deposto e exilado pelos militares em 1889, quando estes interviram contra o governo da "dinastia fictícia de Bragança", que após a guerra com o Paraguai, as forças Armadas não foi bem reconhecida, gerou um grande movimento incluindo os mutilados que levaram quase o resto da vida lutando para obterem suas merecidas indenizações, aí começou um poderoso movimento contra o governo dos Bragança, que diga-se de passagem nunca foram reis, mas sim regentes, pelo documento de 1646, denominado de Juramento da Imaculada Nossa Senhora da Conceição de Maria!
Em 1964 durante a intervenção, que passou para a história como um "Golpe Militar", assim como em 1889 a suposta "família imperial" que estava reinando desde 1822, intitula as Forças Armadas como "Golpistas".
Tanto é verdade que este suposto grupo de militares de alta patente, procuraram os herdeiros de Bragança e lhes ofereceram a oportunidade da restauração monárquica, já que a republica não atendia os anseios do povo e estes abdicaram, renunciando de toda e qualquer possibilidade!"
"Assim sendo a casa de Bragança, que por questões puramente anti-cristãs e interesseiras.
Já um ramo denominado de Petrópolis, havia abdicado em 1908, por força de leis que regem a família, restando o ramo familiar de Vassouras que abdicou em 1964, em não atender ao povo!
Sim os militares intervencionistas, durante uma Intervenção são os legítimos representantes do povo, uma vez que assumem todos os poderes, o Executivo, legislativo e Judiciário, autênticos representantes legais do povo!"

Desta forma se anuncia um NOVO TEMPO!

O NOVO E VERDADEIRO GOVERNO.
UMA MONARQUIA QUE NÃO SEJA PARLAMENTARISTA E NEM FASCISTA, MAS QUE ATENDA AO POVO DE MANEIRA INCONDICIONAL E MENOS INTERESSEIRA, DIFERENCIANDO-SE DOS QUE FORAM CONVOCADOS EM 1964 E ABDICARAM DA RESTAURAÇÃO!!!

ACORDA POVO DE DEUS! 
É A HORA!

DINASTIA CRISTÃ TEMPLÁRIA DE AVIS LISBOA RESTAURADA, PERPÉTUA DEFENSORA DA CRISTANDADE
Firmado e jurado em 1646 pelo Duque de Bragança, que assumiu a regência do Reino de Portugal e Império Lusitano, com título de Dom João IV, onde ele jura fidelidade e Vassalagem por si e por toda a sua descendência a Nossa Senhora da Conceição, que passa a ser a guardião e padroeira do reino, ocupando o lugar de rainha para que nenhum descendente de Bragança usurpe o trono e viole o juramento firmado a Nossa Senhora e ao Rei da Casa de Avis, até o retorno de um descendente legítimo que virá a reclamar e restaurar o status quo ante do trono de seus antepassados.                                
                     NOBREZA NO BRASIL
Os aristocratas estiveram em toda história brasileira, até mesmo após o fim da monarquia.
1500 -1800
Raros nobres de linhagem e alguns membros da nobreza política (plebeus agraciados com títulos) atuaram nas capitanias.
1800 – 1820
Com a invasão de napoleão a Portugual,D. João VI e toda a corte de Lisboa se mudaram para Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro.
1820- 1821
D. João VI volta para Lisboa,e com ele a grande maioria dos nobres lusos. Alguns ficaram e ganharam títulos brasileiros.
1821 – 1839
Com o golpe contra império de cultura cristã D. Pedro I cria uma nobreza local e distribui em 08 (oito) anos mais títulos que Portugual em 07(sete) secúlos de reino.
1840 – 1897
Os cafeicultores ricos de S.Paulo ganham títulos de D. Pedro II e passam a ser conhecidos como ‘’barão do café’’.
1889
A república bane a família imperial do país (o exílio só acaba em 1921). O foro de nobre é extinto, mais é permitido o uso do título. Século 20.
Italiano rico no Brasil ganham títulos da Itália e do Vaticano. Em 1993, e realizado plebiscito para volta da monarquia  maçonica fake. A proposta e derrotada.
JURAMENTO DE D. JOÃO IV.
Dom João por graça de Deos Rey De Portugal,e dos algarves daquem e dalem mar em africa, senhor de guiné,e da conquista,navegaçao, e Comercio da etiopia, arabia, persia, e da India, etc.
Faço saber aos que esta minha provisão virem que sendo ora restituido por merce muito particular de Deos nosso senhor, à coroa destes meus reinos e senhorios de Portugal; considerando que o senhor Rey Dom Afonso Henriques meu progenitor e primeiro rey deste reyno, sendo aclamado e levantado por rey, em reconhecimento de tão grande merce,de consentimento de seus vassalos, tomou por especial avogada sua a Virgem Mãy de Deos Senhora nossa, e debaixo de sua Sagrada protecção e amparo, lhe offereçeo todos seus sucessores, Reino, e Vassalos com particular tributo em sinal de feudo e Vassalagem; Desejando eu imitar seu santo zelo,e a singular piedade dos senhores Reys meus predecessores, reconhecendo ainda em my avantajadas e continuas merces e beneficios da liberal e poderosa Mãy de Deos nosso Senhor por intercessão da Virgem nossa Senhora Da Concepção: Estando ora em Cortes com os tres Estados do Reino,lhes fiz propor a obrigação que tinhamos de renouar e continuar esta promessa,e venerar com particular affecto,e solemnidade, a festa de Sua imaculada Concpção: E nellas,com parecer de todos, assentamos de tomar por padroeira de nossos Reynos e Senhorios, a Santissima Virgem nossa Senhora da Concepção, na forma de Breues do SANTO PADRE URBANO 8°.

Obrigandome a hauer confirmação da Santa See Apostolica,e lhe offereço de nouo em meu nome e do Principe Dom Theodosio meu sobre todos muito amado e presado filho, e de todos meus descendentes, successores, Reinos, Senhorios, e Vassalos,a sua Santa Caza da Concepção sita em Villa Viçosa, por ser a primeira que ouue em Espanha desta inuocação, sincoenta cruzados de ouro em cada hum anno em sinal de tributo e vassalagem: E da mesma maneira prometemos e juramos com o Principe e Estados,de confessar e defender sempre (té dar a vida sendo necessario) que a  Virgem Maria Mãy de Deos, foi concebida sem peccado original, tendo respeito, a que a Santa Madre Igreja Romana, a quem somos obrigados a seguir e obedecer, celebra com particular officio e festa,sua Santissima e imaculada Concepçao; saluando porem este juramento no Cazo em que a mesma Santa Igreja resolua o Contrario, esperando com grande confiança na infinita misericordia de Deos nosso Senhor, que por meyo desta senhora padroeira e protectora de nossos Reynos e Senhorios, de quem por honra nossa, NOS CONFESSAMOS, E RECONHECEMOS VASSALOS E TRIBUTARIOS, nos ampare e defenda de nossos inimigos, com grandes acrescentamentos destes reinos, para gloria de Christo nosso Deos, exaltaçao de nossa Santa See Catholica Romana,conversão das gentes, e reducção dos hereges.
E SE ALGUMA PESSOA INTENTAR COUZA ALGUMA CONTRA ESSA PROMESSA, JURAMENTO, E VASSALAGEM, POR ESSE MESMO EFFEITO,SENDO VASSALOS, HAVEMOS POR NÃO NATURAL, e queremos que seja logo lançado fora do Reino; E se for Rey(o que Deos nao permitta) haja a sua maldição, e nao se conte entre nossos descendentes; esperando que pelo mesmo Deos que nos deu o Reino e sobio à dignidade Real, seja della abatido e despojado.
E para que em todo o tempo haja certeza desta Eleição, PROMESSA, E JURAMENTO FIRMADA E ESTABELECIDA EM CORTES, mandamos fazer della tres autos publicos,um que será logo levado à Corte de Roma para se expedir a confirmaçao da Santa See Apostolica, e outros dous que juntos à dita Confirmação, e esta minha prouisão se guarde no Cartorio Da Caza de nossa Senhora da Concepção de Villa Viçosa,e na Torre do Tombo.
Dado nesta nossa Cidade De Lisboa aos vintasinco dias do mes de março: Baltazar Roiz Coelho a fez anno do nascimento de nosso Senhor Jesu Cristo de 1646. P. Viera Da Silva a fez escreuer:El Rey.

DESDE ESSE MOMENTO 
NUNCA MAIS OS REIS PORTUGUESES 
PUSERAM A COROA NA CABEÇA.

COM GOLPE DE ESTADO 
D.PEDRO I FOI QUEBRADO ESSE JURAMENTO...
  
A MALDIÇÃO DE D. JOÃO IV QUE SE ABATEU
SOBRE OS PRIMOGÊNITOS MASCULINOS 

DA DINASTIA DE BRAGANÇA APÓS 1640
Cerca a Dinastia de Bragança iniciada em 1640 com o rei D. João IV um mistério não elucidado e JAMAIS citado em NENHUM documento brasileiro: TODOS os Braganças, incluso D. João IV, foram REGENTES de Portugal-Brasil e não REIS. D. João IV determinou.
Em 6 de Dezembro de 1644, que Nossa Senhora da Conceição fosse entronizada como padroeira de Portugal, inaugurando desse modo uma dinastia de Reis sem Coroa.
Que arcano maior poderá da História pátria poderá ter suscitado tal procedimento ao Monarca, nomeadamente porque havia de lhe ser imputada uma MALDIÇÃO lançada pelo próprio D. João IV sobre os primogénitos (varonis) da dinastia que fundou (os Braganças).
A razão disso liga-se ao fato de D. Sebastião NÃO ter morrido na Batalhade Alcácer-Kibir. D. Sebastião foi o "último" Rei da Dinastia de Avis.

A MALDIÇÃO DE D. JOÃO IV 
QUE SE ABATEU 
SOBRE OS PRIMOGÊNITOS MASCULINOS 
DA DINASTIA DE BRAGANÇA APÓS (1640).

D. Afonso VI (1643-1675)- sexto na ordem de sucessão.

D. Pedro II (1646-1709)- irmão do anterior, sétimo na ordem de sucessão.

D. João V (1686-1750)- terceiro na ordem de sucessão.

D. José I (1714-1777)- terceiro na ordem de sucessão.

D. Maria I Francisca (1734- 1816)- quarta da ordem de sucessão.

D. João VI ( 1767-1826) - quarto na ordem de sucessão.

D. Pedro IV (I do Brasil, 1798-1834)- quarto na ordem de sucessão.

Depois da Independência do Brasil (1822) como ficou a ordem de sucessão na Monarquia Portuguesa: D. Miguel (1802- 1866) - irmão do anterior, sétimo na ordem de sucessão.

D. Maria da Glória (1819-1853) - primogênita.

D. Pedro V ( 1837-1861) - primogênito falecido prematuramente em consequência da peste.

D. Luis I (1838 - 1889) - irmão do anterior, segundo na ordem de sucessão.

D. Carlos I ( 1863  -  1908) - primogênito, assassinado.

D. Manuel II ( 1889  -  1932) - terceiro na ordem de sucessão.

Depois da Independência do Brasil (1822) como ficou a ordem de sucessão no Império do Brasil: D. Pedro II (1825-1891) - sétimo na ordem de sucessão.
O documento denominado JURAMENTO DA IMACULADA CONCEIÇÃO DA VIRGEM NOSSA SENHORA, celebrado no Domingo de Ramos, 25 de Março de 1646, cerca das três horas da tarde, num autêntico Parlamento, expressamente reunido para o efeito na Capela Real, do Paço de Lisboa, no qual participaram e ao qual ficaram indissoluvelmente vinculados (decerto até aos nossos dias) os três Estados da Nação, portanto, Brasil incluso.
À luz desse documento a questão da linha sucessória tanto no Brasil quanto em Portugal, caso surja um novo descendente da Casa de Avis, o Trono pertence ao descendente da Dinastia de AVIS e não ao Braganças.

Há quem não acredite em Maldição.

No entanto, no que tange à Monarquia Portuguesa (e Brasileira) a Maldição dos Braganças lançada (1644) por D. João IV sobre todos os descendentes varões primogênitos opera invariavelmente.

Desde que foi lançada TODOS os varões da Dinastia de Bragança morrem.
O Herdeiro presuntivo da Família Imperial brasileira é D. Rafael, o quarto na linha de sucessão, filho de D. António. 
O primogênito, seu irmão, D. Pedro Luís morreu no acidente aéreo do voo Air France 447 em 2009.
A Maldição deveu-se ao fato de D. João IV haver JURADO guardar a Coroa Portuguesa na condição de REGENTE até que um descendente da Casa de Avis voltasse para retomar o Trono. O herdeiro que ousasse violar esse compromisso  de  VASSALAGEM seria amaldiçoado.
Portanto, sob a perspectiva desse documento histórico os Braganças devem RENUNCIAR ao Trono diante do herdeiro da Casa de Avis.

Os Braganças foram REGENTES e não REIS.

Outro erro histórico que cabe esclarecer:
O DRAGÃO NÃO É O TIMBRE DAS ARMAS DOS BRAGANÇA DO BRASIL E SIM DAS ARMAS NACIONAIS DA COROA PORTUGUESA.
O Dragão NÃO É, como afirmam muitos equivocadamente, o símbolo heráldico da Casa de Bragança.
Sua origem como timbre nas Armas Nacionais de Portugal encontra-se referendada desde os lusitanos já com Viriato e pode ser visto em uso na primeira dinastia de Borgonha e com a segunda dinastia de Avis D. João I o assume como timbre das Armas Nacionais.

Os Braganças herdam essa tradição da Coroa Portuguesa.
E mais, o Dragão de Portugal é uma variante da SERPENTE DE BRONZE de Moisés cuja imagem está no Adro da Igreja de Nossa Senhora da Lapa em Vila Viçosa, terra dos Braganças.

E qual é a origem da Casa de Bragança?
D. Afonso, Conde de Barcelos e 1º Duque de Bragança era filho natural de D. João I, nascido quando este tinha 14 ou 15 anos, “em tempo em que El Rey (...) ainda não tinha empunhado o Sceptro, e era Mestre da insigne Ordem de Cavallaria de S. Bento de Aviz” ( in António Caetano de Sousa , op. cit, Livro VI, Cap. I, p. 3).
Foi educado por Gomes Martins de Lemos, no círculo dos frades franciscanos de Convento de Leiria. 
Durante os anos da crise D. João manteve-o, junto com uma irmã, D. Beatriz, oculto, mas depois de aclamado rei, viveu sempre próximo da corte.
Acompanhou o pai nas lutas pela independência, e foi armado cavaleiro pelas mãos do novo monarca, em Tui, no ano de 1398.
D. João I sempre o protegeu e teve por ele especial afeição – “... se não era o mais herdado, era o mais querido” (in Frei Rafael de Jesus, Monarchia lusitana, Tomo I, Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, 1958). 
Ao casar foi perfilhado e nobilitado sendo-lhe atribuído o título de Conde de Barcelos, até aí pertença do sogro que o transfere para o novo genro, com o acordo régio.
O título de Duque de Bragança foi-lhe atribuído bastante mais tarde pelo Infante D. Pedro, em 1442, durante o período de regência após a morte de D. Duarte. 
Cf. J.T. Montalvão Machado, D. Afonso, primeiro duque de Bragança, Edição do autor, Lisboa, Depositária: Livraria Portugal, 1964, p. 103 e D. Afonso 8º conde de Barcelos e fundador da Casa de Bragança, Separata da Revista Guimarães, Vol. LXXIII, Guimarães, 1963, p. 10; e Joel Serrão e A. H. Oliveira Marques, “Portugal na crise dos séculos XIV e XV”, Nova história de Portugal, Vol. IV, Lisboa, Editorial Presença, 1987, p. 553. Fonte: Alexandra Leal Barradas. D. Afonso, 4º Conde de Ourém, viagens, cultura visual e formação de um gosto.
A QUESTÃO DA LEGITIMIDADE 
DA DINASTIA  DE BRAGANÇA.
A questão que envolve a legitimidade dos Braganças 
está referendada num documento intitulado:
O JURAMENTO DA IMACULADA CONCEIÇÃO 
feito por D. João IV, o fundador da Dinastia de Bragança.
O entendimento do problema SERÍSSIMO que envolve o referido documento diz respeito ao retorno de algum herdeiro da Dinastia de Avis.
A Dinastia de Bragança, emerge, desde o início como TUTORA, como GUARDIÃ da Dinastia de Avis. Os Braganças, segundo este documento, são REGENTES e não REIS.
Este assunto aqui no Brasil é uma desgraça de ser falado porque ninguém aqui sabe nada de direito sucessório monárquico e mete-se a dar palpites celerados.
Para complicar a desgraceira, D. Pedro I na questão da disputa sucessória com D. Miguel fez um furdunço  de  ILEGALIDADES  na COROA Portuguesa que ainda dá panos para manga.
Mas, a questão em Portugal será solucionada  de modo sério, creio eu, dado que existe a instituição da COROA e das CÔRTES.
Quanto ao Brasil, ou se junta com Portugal para tentar resolver esse imbróglio ou a desgraça se desdobra e continua.
O CRIME de D. Pedro conluiado com José Bonifácio é de espantar até o filho monstruoso da Duquesa de Brabante.
É preciso separar o crime de D. Pedro e não misturá-lo com a atual Família Imperial brasileira que é vítima, como todo o Brasil, dos desmandos desse celerado e da maçonaria.

A FALTA DE VERGONHA 
DOS "GRANDES INTELECTUAIS" BRASILEIROS.
Já que alguns "grandes intelectuais" "conservadores cristianíssimos" brasileiros desavergonhados, farsantes ideológicos insistem na mentira que os Príncipes de Portugal (e no caso refiro-me, especificamente, à D. Pedro e D. Miguel, filhos de D. João VI) eram mal educados, ou seja, que não tiveram a educação real destinada aos Príncipes e que moravam jogados aos trapos em pocilgas, sim em PALÁCIOS da Coroa Portuguesa, fazendo questão de mostrar a "pocilga" onde morava D. Pedro e D. Miguel.
A propaganda cínica e criminosa contra a Coroa Portuguesa, o maior Império cristão do Ocidente, justifica-se e se mantém exatamente por conta disso: PORTUGAL FOI O MAIOR IMPÉRIO CRISTÃO DO OCIDENTE. E os movimentos revolucionários, a maçonaria e toda a escumalha que os acompanha, precisava DESTRUIR a Coroa Portuguesa, não poderia deixar pedra sobre pedra. Alteraram tudo, mentiram, sonegaram dados.
É absolutamente injustificável e indefensável o silêncio omisso da Família Imperial do Brasil sobre esses crimes históricos, bem como, sobre sua "preferência" à França em detrimento  de Portugal. 
Esse "silêncio" deve-se, certamente, ao fato de ter sido um seu antepassado - o Príncipe Regente - o responsável pela destruição do maior Império cristão do mundo.
Portanto, a vergonha deve ser maior do que o compromisso com a Verdade e a Cristandade, atitude injustificável para uma Casa que pleiteia seu retorno ao Trono do Brasil.
Se o Brasil tiver de ser uma Monarquia que seja com algum ramo reformado dos Braganças ou que volte a Dinastia de Avis. 
D. Pedro I, um Bragança, é um TRAIDOR da história de sua própria família. A Casa de Bragança foi fundada a partir de um descendente da Dinastia de Avis com a filha do Condestável D. Nuno Álvares Pereira.
A Dinastia de Bragança foi entronizada pelas CÔRTES em 1640.
As CÔRTES, a Nobreza civil, militar, eclesiástica e o povo restabeleceram a COROA portuguesa depois de décadas  de luta contra a Coroa Espanhola (a Dinastia Filipina).
Quando D. Pedro deu o GOLPE DE ESTADO na Coroa Portuguesa ele mandou para as calendas da história o papel das CÔRTES e seu Império maçônico NUNCA teve CÔRTES.
No entanto, quando esse traidor do Reino Unido Portugal-Algarves volta para dar outro golpe em Portugal ele convoca CÔRTES.
Claramente D. Pedro e José Bonifácio sabem muitíssimo bem o papel das CÔRTES e o que é a instituição da COROA.
Ambos, mandaram às favas tanto a COROA quanto as CÔRTES quando criaram o Frankenstein do Império, um simulacro criminoso teu de Monarquia cristã.
A coroa Imperial que D. Pedro concebeu para si fez um "ajuste" singular na coroa IMPERIAL Portuguesa que havia sido criada por D. Sebastião (último Rei da Dinastia de Avis): os arcos foram estendidos transformando-a numa espécie  de tiara Papal.
Portanto, o Monarca assume-se simbolicamente (?!) como pontífice.
Esses "detalhes" mimosos do Império do Brasil são tratados com leveza displicente.
D. João I é o monarca fundador da DINASTIA DE AVIS.
O que significa AVIS? AVIS é o genitivo da palavra AVE.
Que AVE é essa segundo a Tradição Portuguesa?
O ESPÍRITO SANTO.
Portanto, a DINASTIA DE AVIS 
é a 
DINASTIA DO ESPÍRITO SANTO.
É sobre a DINASTIA DE AVIS que CRISTO se refere no Milagre de Ourique que haverá de retornar.
A DINASTIA DE AVIS teve seu "fim" com o último monarca D. Sebastião, que "morreu" sem deixar herdeiro.
Segundo o JURAMENTO DE IMACULADA CONCEIÇÃO feito pelo primeiro rei de Bragança, D. João IV, tão logo um descendente da CASA DE AVIS retorne os Braganças são obrigados a entregar a COROA de volta ao VERDADEIRO REI.
Aula-Heráldica e Vexicologia
O VERDE DA BANDEIRA DO IMPÉRIO DO BRASIL 

NÃO É DA DINASTIA DE BRAGANÇA E SIM DA MAÇONARIA CARBONÁRIA
Ensina-se que a cor verde da bandeira do Império do Brasil e da atual da República é por conta da Casa de Bragança e das matas/florestas.
Mais uma das inúmeras mentiras que a historiografia panfletária do Brasil inventou.
A cor verde nas bandeiras históricas da Coroa Portuguesa, desde a fundação da nacionalidade portuguesa. As Armas do Ducado e da Casa de Bragança onde se poderá confirmar que mesmo nas Armas privativas o verde nunca pertenceu aos Bragança.
Cronologia histórica:
1) DINASTIA DE BORGONHA
BANDEIRA DO CONDADO PORTUCALENSE
(D. Henrique), os estudiosos aceitam a tradição que o Conde D. Henrique adotou por insígnia uma cruz de azul esquartelando um campo branco em partes iguais.

BANDEIRA DO REINO DE PORTUGAL
(D. Afonso Henriques), constituida de fundo branco, no qual se assentam 5 escudetes de azul em forma de cruz, contendo cada um 5 besantes de prata.

BANDEIRA DO REINO DE PORTUGAL E ALGARVES 
(D. Afonso III), a parte central do campo é constituída pelos elementos da bandeira de Afonso Henriques, inclusive os dois escudetes laterais com as pontas voltadas para dentro.
Ao redor acrescentou-se a orla ou bordadura vermelha palmilhada de doze castelos dourados, à excessão da porta que é marrom.

O MITO DAS MONARQUIAS DA COMUNIDADE EUROPÉIA.
Cleber Mendes destacou o trecho abaixo de Nicholas Hagger (in: "A Corporação") sobre a Comunidade Européia atual: "A Europa de Hitler foi idealizada na forma de um Reich Alemão expandido do Atlântico aos Urais e com uma moeda corrente. 
Nesse modelo estavam incluídos uma Comunidade Econômica Europeia ("Europaische Wirtschaft-gemeinschaft"), um acesso coletivo a commodities básicas, uma economia industrial europeia, um Princípio Regional Europeu, uma política trabalhista comum, acordos econômicos e comerciais, um sistema monetário europeu e um Banco Central/Eurobank localizado em Berlim.
A nossa Europa possui... quase que palavra por palavra as ideias coletivistas, centralistas, comercialmente protecionistas e corporativistas da Alemanha na década de 1930."
Hoje, os historiadores sabem que a mão oculta por trás da II Guerra Mundial e da construção do Nazismo foi Stálin.
Igualmente, a I Guerra Mundial visou abater todas as Monarquias da Europa (as que restavam) para além de abri-la completamente ao sistema financeiro internacional.
A propaganda comunista contra o nazismo foi tão eficiente que o próprio comunismo ficou "esquecido" e o nazismo passou como símbolo do grande Mal.
Sob o argumento de combate ao nazismo (suposto iniciador da II Guerra) a Europa se reorganiza em blocos comerciais.
Para tanto, as monarquias que haviam sido depostas voltam ao cenário, propagandeadas de ares renovados, saudáveis, eficientíssimas, limpas, cristalinas, etc.No entanto, trata-se de maquiagem pura e simples. A bem da verdade, historicamente, dentro da Europa, as monarquias de  peso  na  história da cristandade (seja para o Bem ou para o Mal) ficaram centralizadas em Portugal, Alemanha, França, Itália, Áustria.
Curiosamente, nestes países a monarquia não "retornou".
Espanha e Inglaterra constituem exceções e há uma razão clara e distinta para isso. Todas as monarquias periféricas para a história da cristandade que retornaram  ao  cenário  governamental  adotaram o parlamentarismo como forma de governo.
Foi no bojo dessas monarquias periféricas em conluio com os países parlamentaristas que a Comunidade Européia foi criada.
Foi PRECISAMENTE O MODELO PARLAMENTARISTA com VOTO  EM  LISTA  FECHADA  (como  queria  Ronaldo  Caiado  e quase 100% do Congresso Nacional) que fez da Europa um palco MULTICULTURALISTA entregando-a ao ISLAM e ao GRUPO DE BILDERBERG.
O Brasil, sempre ATRASADO em tudo, lixeiro planetário, que recolhe com décadas de atraso todos os modelos e teorias que deram errado no mundo para as implantar aqui, aventa, com ares de sapiência, o retorno a monarquia parlamentarista no Brasil. 
Com a qualidade da classe política brasileira acrescido do fato de ser O Brasil dominado pelo comunismo gramsciano vê-se que o projeto é uma TERATOLOGIA sem precedentes.
O ponto central aqui não é, como se tem vendido, a figura do Imperador como garantidor da Lei, da Ordem, da Moral e da Cristandade. No parlamentarismo o Rei REINA MAS NÃO GOVERNA. Quem governa é o Parlamento. Ponto Final. E o Parlamento brasileiro é composto de criminosos da mais alta periculosidade. O Brasil é comandado pelo CRIME ORGANIZADO.
Para o Brasil voltar a ser uma Monarquia antes de se pensar em colocar o Monarca deve-se alterar a Constituição do pais e desaparelhar o Estado, caso contrário o Monarca será um mero títere do poder governante.
Não será!!! Bradam os otimistas infindáveis. Não?
Veja o que aconteceu com a Monarquia fake anti-cristã de 1822 criada pela maçonaria como ponto de transição para a República. Caiu.
Foi mera questão de tempo. Foi planejada para ser um regime de transição e, foi. Por que agora será diferente? Os velhacos políticos mudarão o regime. Estão anunciando isso. É bom acreditar. O parlamentarismo vem aí. Ninguém muda um regime para se auto-excluir do poder. Só um jumento pode pensar assim.

Oras, se Europa, com toda sua ALTA CULTURA ficou refém de Bruxelas (cabe lembrar que desde o Renascimento os banqueiros dos Paises Baixos sempre acalentaram o sonho de dominar a Europa).
Depois de 500 anos conseguiram o que leva o Brasil a pensar que a mera figura do Imperador será maior que TODO um esquema de CRIME INSTALADO dentro da República?
O Brasil vive de messianismos em messianismos, sempre em busca do messias FALSO. Nunca na cultura do MESSIAS VERDADEIRO, que segundo nossa tradição Luso-Brasileira.
É o ESPERADO/ ENCOBERTO/ DESEJADO na figura DOM SEBASTIÃO, Aquele que combaterá o Islam. E segundo essa mesma tradição, ele é um descendente da Casa de Avis e não um Bragança.

O JURAMENTO DA IMACULADA CONCEIÇÃO 
feito por D. João IV o atesta.
Ou seja, a história do Brasil está do avesso e parece que continuará assim. O que nos aguarda o horizonte? Destruição e ruína.
Antes de pensar na monarquia há de se fazer um trabalho de BASE.
E é o povo que deve tomar para si essa tarefa fundacional.
O Brasil está DESTRUÍDO.
A monarquia passa a ser um mito no sentido de ficção quando tem significado atribuído por outro poder. A Monarquia é um símbolo em si mesma quando extrai de si mesma seus significados. No Brasil, o primeiro caso é o que está sendo aventado. Como foi na Europa. Os resultados estão ai como prova: A destruição do Ocidente cristão.

Primeira página de duas, do documento que estabelece a verdadeira e legítima Casa Real Portuguesa, que abrange entre as demais províncias e domínios o Brasil, Algarves etc:.. A Casa de Avis ou da Ave 5° Império do Espírito Santo. 

O documento real e oficial que prevalesse e que elucida o Legítimo soberano Lusitano de Brasil e Portugal. "E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará." "Agindo Deus, quem o impedirá?

"O JURAMENTO 
DA IMACULADA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO.    


LEIA ATENTAMENTE O DOCUMENTO QUE GARANTE A COROA A LEGÍTIMA 
CASA REAL LUSITANA, SOBERANA  CASA IMPERIAL E REAL BORGONHA AVIS LISBOA.

                    2 PROBLEMAS QUE ENVOLVEM A CASA DE BRAGANÇA


COMUNICADO DE IMPRENSA
Sabe-se que o ramo familiar “miguelista” de Bragança, foi por Real Decreto da Rainha Dona Maria II expulso de Portugal, tendo sido retiradas todas as prerrogativas dinásticas através da traição lesa-pátria, como títulos e regalias - ad eternum.
No entanto, a República do novo governo do Estado do Dr. Salazar, por razões de conluio político na Assembleia Nacional da época, decidiu dar-lhes uma autorização de residência em Portugal, mas não para usar o título de Duque de Bragança, mesmo admitir que são herdeiros do trono português.
De fato, estes direitos foram transferidos para a meia-irmã do último rei de Portugal, D. Manuel II, que morreu exilado na Inglaterra, portanto S.A.R Dona Maria Pia de Bragança-Wettin, única e realmente a 21ª Duquesa de Bragança, tendo deixado a sua direitos dinásticos a HRH o único XXII  Duque de Bragança, D. Rosario de Bragança-Wettin.
Assim, na verdade, Duarte Pio ou Pio, o falso duque e seus descendentes, serão para sempre descendentes do usurpador que perdeu os direitos de qualquer coisa, e não serão tratados como Duque e Príncipe Real, porque representa uma família traiçoeira e ingrata historicamente.
Proscrita e que está usurpando os grandes bens da Casa Real de Bragança, desviando-a de seus verdadeiros herdeiros. Realmente é sobre o tempo internacionalmente que nós paramos com esta situação infame e vergonhosa.

Devemos dizer não a tal falsidade e traição no século 21!
Verdadeiramente seu.

Conselheiro da Coroa e Cônsul Geral no Brasil da Casa de Bragança-Wettin, Linha Legítima e Constitucional, e ainda Inspetor Geral dos Cavaleiros e Damas da Cruz Azul (OCDCA), Cavaleiro-Comandante, Prof. Dr. Dom Carlos Amaral, SS Conde do Alto da Memória.























Você que SIMPATIZA COM MONARQUIA.
Então colabore conosco
Precisamos fortalecer o 5° Império cristão!
O POUCO SE TORNARÁ O BASTANTE
CAIXA ECONOMICA FEDERAL: 
Agência - 0508
Operação: 013
(Por se tratar de uma conta poupança).
Conta: 00013533-3
Titular: 
Antonio Cezar dos Santos Lisboa.
São Gabriel-RS, CEP: 97300-000.












 
  

    

                                                                                                                                        



SIMPATIZA COM UNIDADE E RESTAURAÇÃO DA MONARQUIA TRADICIONAL (1532-1822) DO POVO, PELO POVO, PARA O POVO. 

COM  A  CASA REAL IMPERIAL PONTÍFICE AVÍS TRASTÂMARA – FAMÍLIA LISBOA.

Então colabore conosco precisamos fortalecer o V Império Cristão Templário!

O POUCO SE TORNARÁ O BASTANTE

CAIXA ECONOMICA FEDERAL:

Agência - 0508

Operação: 013

(Por se tratar de uma conta poupança).

Conta: 00013533-3

Titular: Antonio Cezar dos Santos Lisboa.

São Gabriel-RS, CEP: 97300-000.



                                                                 

Comentários

SEBASTIANISTAS - FAMÍLIA LISBOA

S. A. R. I. DOM JOSÉ DAVID ALVES LISBOA (IN MEMORIAM) SOBERANO DA SERENÍSSIMA CASA REAL E IMPÉRIAL DE AVIS - TRASTÂMARA - LISBOA DA SAGRADA DINASTIA DE AVIZ OU AVIS

DEFESA PÚBLICA DA FAMÍLIA REAL E IMPERIAL DE AVIS-TRASTÂMARA LISBOA, DEFESA DE DIREITO HISTÓRICO, PODER TRADICIONAL, PODER SIMBÓLICO E DIREITO SIMBÓLICO E CULTURAL