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SEBASTIANISTAS MUNDANÇA MOVIMENTO MONARQUISTA

TODOS TÊM DIREITO? PARTE 02

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01 - A casa de Bragança foi extinta há 500 anos, com uma traição contra Dom João II em favor dos Habsburgo e dos reis da Espanha e contra a coroa.  O duque de Bragança foi decapitado, seus títulos e bens confiscados e sua família exilada. Com a morte de Dom João II e a consumação da usurpação que promoveu o duque da Beja (que não era herdeiro do trono) a rei, ele anistiou o órfão dos Bragança, Dom Jaime, devolveu todas as propriedades e restaurou os títulos dos Bragança fazendo eles mais ricos que nunca. 02 - A casa de Bragança foi extinta em Portugal com Dom Pedro I do Brasil e IV de Portugal, pois não teve herdeiro varão, sua filha, Dona Maria II foi a última rainha de sua linha em Portugal. Depois dela o rei Dom Fernando II nem português era, era um austríaco da casa de Saxe-Coburgo-Gotha-Kohary, e esta linha Bragança-Saxe-Coburgo-Gotha-Kohary se extinguiu em 1911 com os golpes e regicídios republicanos. 03 - Ela foi extinta também no Brasil, com Dom Pedro II do B...

CRÔNICA DA LINHAGEM ESQUECIDA DE DOM GONÇALO

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Nos ventos salgados que varrem a Ilha da Madeira, entre os rochedos da Serra de Água, sussurra-se uma história que os livros dos reis jamais ousaram contar. Era o ano de 1475, e o reino de Portugal, sob o cetro de Dom Afonso V, o Africano, tremia entre a glória das conquistas e as sombras das intrigas. Em Plasencia, sob o olhar desconfiado da Igreja e o peso das coroas ibéricas, Afonso uniu-se em matrimônio a sua sobrinha, Dona Joana de Castela, a Excelente Senhora, uma jovem de treze primaveras criada na Casa de Bragança, cuja legitimidade os reis católicos, Isabel e Fernando, juraram apagar. Mas daquele enlace, antes que os sinos da anulação ecoassem, nasceu um filho: Dom Gonçalo Afonso de Avis Trastâmara Fernandes, batizado em segredo com o nome do beato traído, São Gonçalo, um presságio do destino que o aguardava. Afonso, o rei guerreiro, reconheceu o menino como seu, um herdeiro de sangue real, legítimo aos seus olhos, enquanto o ventre de Joana ainda pulsava com a promessa de ...

CASA REAL E IMPERIAL LUSO-BRASILEIRA AVIZ TRASTÂMARA LISBOA. SOB A SAGRADA BANDEIRA DO TEMPLO DE PORTUGAL OU BANDEIRA DA ORDEM DE CRISTO.

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  Lei Brasileira sobre Tradições Nobiliárias Internacionais e sua Integração ao Direito Civil Brasileiro - Carta Magna Brasileira Título II dos Direitos e garantias Fundamentais declara: Passando a compor o Patrimônio Cultural Brasileiro, em seu aspecto amplo de integração cultural e jurídica, poderão, em futuro ser defendidos via judicial, por ação Civil Pública, nos termos da Lei nº 7.347/1985, no Novo Código Civil Brasileiro Lei nº 10.406 de 10/01/2002, em vigor desde 11/01/2003. Ressalva em contrário dos bens suscetíveis de valorização materiais, que serão convertidos em quinhões correspondentes às cabeças de linha e as estirpes, nos termos da legislação civil, a sucessão em Título Nobiliário deverá operar-se em conformidade com as cláusulas originais da outorga, mesmo que remotas, sendo imunes a intervenção da autoridade estatal brasileira. Registros Oficiais: República Federativa do Brasil - Estado do Rio Grande do Sul - São Gabriel. Cartório de Registros Notarial, Tí...

TODOS TÊM DIREITO? PARTE 01

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Quando os Habsburgo, Roma e a Espanha conspiraram pra entronizar dom Manuel (bisneto e primo de Reis), a linhagem AVIS de dom Gonçalo (filho e irmão de Reis) seguia sendo a primogênita. Quando o rei da Espanha corrompeu as cortes pra depor o rei dom Antônio e assumir seu lugar, dom Antônio e sua linhagem AVIS-BEJA continuava sendo primogênita. O rei dom Sebastião deposto por haver sido capturado em batalha e ter sido dado por morto também era legítimo e tava vivo ainda quando ordenou o condestável dom João II de Bragança assumir o reino como dom João IV de Portugal. Dom João, duque de BRAGANÇA para ser aceito pela corte jurou lealdade a dom Sebastião e não se deixou coroar. Desde então, os Bragança não são reis coroados, não tem prerrogativa de geração de nobreza e são obrigados pra se validarem a cada geração casar-se com príncipes e princesas. Alem de sofrerem de maldição de não sobreviverem jamais seus primogênitos (o último primogênito morreu em 2009 num acidente aéreo)...

O JUDEU SANCHO BRANDÃO O DESCOBRIDOR DA ILHA VERA CRUZ QUE PEDRO ALVES CABRAL TOMOU POSSE COMO TERRA DA SANTA CRUZ DEPOIS BRAZIL

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  Quando o Brasil comemorou seus 500 anos, houve quem contestasse. Realmente nossa história registra que o capitão Sancho Brandão já havia estado aqui no século XIV, lá pelos anos 1342, como é o caso o Site Movimento Pelo Pampa Livre, (pampalivre.info) que propõe a independência do Rio Grande do Sul, formando uma nova república. Independentemente do objetivo daquele movimento ser ou não legal, conforme as discussões, segue um artigo que falam sobre os reais descobridores do Brasil. "D. Diniz, que foi um grande rei, em 45 anos de governo preparara o então jovem reino de Portugal para a conquista dos mares e, com tal objetivo, nas terras de Leiria, fizera plantar uma verdadeira floresta de pinheiros e outras madeiras aproveitáveis nas construções navais. Assim, em 1322 a bandeira portuguesa já tremulava nas naves d´El-Rei. Foi neste ano que a majestade lusa mandou a Genova e Veneza, com amplos poderes para firmar contratos, um dos seus melhores ministros. Destas plagas foram p...

A MISSÃO INSTITUIR O IMPÉRIO DE CRISTO NO PORTO GRAAL PARA O MUNDO

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  A LINHAGEM DE REIS INICIADOS O Preste João, ou Presbítero João, é, na verdade, uma linhagem de soberanos iniciados do Oriente, pelo que o seu nome designa, não uma pessoa, mas uma função, tal como Menes no Egito, Manu na Índia, Quetzalcoatl no México, Viracocha no Peru, etc. A Igreja do Preste João, procurada incansavelmente pelos portugueses templários de quinhentos na sua demanda, é a mesma que a Igreja de João ou a Igreja do Espírito Santo, pois o próprio nome deste Imperador-Pontífice – que reunia em si o poder temporal e o poder espiritual, à semelhança dos faraós iniciados do antigo Egito – reporta-nos para o legado espiritual de S. João, autor do Evangelho do Espírito Santo e do Apocalipse. A ideia do Preste João ou do Imperador encoberto na sua auréola mítica e enigmática, constitui um arquétipo do que virá a ser o Sebastianismo, no sentido da restauração da pátria usurpada, como também da regeneração de um ideal associado ao Quinto Império. Ao concretizar, no dev...