CASA REAL E IMPERIAL LUSO-BRASILEIRA AVIZ TRASTÂMARA LISBOA. SOB A SAGRADA BANDEIRA DO TEMPLO DE PORTUGAL OU BANDEIRA DA ORDEM DE CRISTO.
Lei Brasileira sobre Tradições Nobiliárias Internacionais e sua Integração ao Direito Civil Brasileiro - Carta Magna Brasileira Título II dos Direitos e garantias Fundamentais declara:
Passando
a compor o Patrimônio Cultural Brasileiro, em seu aspecto amplo de integração
cultural e jurídica, poderão, em futuro ser defendidos via judicial, por ação
Civil Pública, nos termos da Lei nº 7.347/1985, no Novo Código Civil Brasileiro
Lei nº 10.406 de 10/01/2002, em vigor desde 11/01/2003.
Ressalva
em contrário dos bens suscetíveis de valorização materiais, que serão
convertidos em quinhões correspondentes às cabeças de linha e as estirpes, nos
termos da legislação civil, a sucessão em Título Nobiliário deverá operar-se em
conformidade com as cláusulas originais da outorga, mesmo que remotas, sendo
imunes a intervenção da autoridade estatal brasileira.
Registros
Oficiais: República Federativa do Brasil - Estado do Rio Grande do Sul - São
Gabriel.
Cartório
de Registros Notarial, Títulos e Documentos.
CASA REAL
E IMPERIAL LUSO-BRASILEIRA AVIZ TRASTÂMARA LISBOA. SOB A SAGRADA BANDEIRA DO
TEMPLO DE PORTUGAL OU BANDEIRA DA ORDEM DE CRISTO.
Leis
Código Civil Brasileiro: Lei nº 7.347/1985.
Novo
Código Civil Brasileiro: Lei nº 10.406 de 10/01/2002, vigente desde 11/01/2003.
Livro
B-127, folhas 26 frente, registro sob nº 22654.
Livro
A-7, folhas 21, protocolo sob nº 22519.
Publicação:
Jornal O Imparcial, página 9 - 16/01/2016. (SG-RS).
Fontes
Primárias para Pesquisa: ( PORTUGAL).
Elucidário
Madeirense Vol. II, pág. 29-30.
Dicionário
Portugal Vol. VI, pág, 373. Etc.
HISTÓRICO
RESUMIDO:
Toda uma simbologia foi usada para expressar a verdadeira história do "V Império" - A Virgem Nossa Senhora da conceição de Vila Viçosa assumiu a guarda da coroa e os Bragança assumiram a regência do reino e império Luso-Afro-brasileiro e ultramarino, abrindo-se assim o INTERREGNO IDENTITÁRIO NACIONAL.
Um período sem reis ou imperadores, apenas por regentes, a partir de Dom João IV de Bragança, embora se denominassem de reis ou imperadores, uma nomenclatura falsa e equívoca, pois eram apenas regentes a espera do retorno do rei na pessoa de seu herdeiro e sucessor "sanguinis", basta verificarmos os documentos das fontes primárias para sabermos que, a partir do compromisso e juramento de Dom João IV de Bragança.
Ao inaugurar a dinastia de regentes do reino e império, conhecida também como a dinastia de reis sem coroa ou seja, a "Dinastia de Bragança". Abre assim o período conhecido por Interregno Identitário Nacional, fato este ocorrido após a 16ª Geração de Reis de Portugal, um compromisso firmado em Ourique, cuja finalidade do interregno é o de guardar a coroa e aguardar o retorno do sangue real ou seja do descendente ou remanescente da dinastia de Avis ou Aviz, que assumiram o apelido ou sobrenome de Lisboa, para assumirem o trono Luso-Brasileiro de Aquém e além mar em África e Ásia etc, sob as orientações da Ordem do templo de Portugal ou Ordem templária de Cristo, para que novamente a coroa e o cetro do império Lusitano possa ser usada.
Uma vez que, a dinastia regente de Bragança está, como sempre foi, proibida de portar tais paramentos reais e imperiais, sob vigorosa maldição documentada pelo próprio Dom João IV. Tendo por testemunha o Parlamento e a Nossa senhora da conceição etc.
A família real e imperial
Luso-brasileira Lisboa, neste século, já finalizado o período do interregno
identitário Nacional e a regência dinástica dos Bragança, revela-se,
profeticamente e segundo o compromisso e juramento de Ourique, a família do
sangue real e imperial assume plena, de direito e de fato o "status quo
ante" do trono de seus antepassados!
Dom João IV de Bragança ao fundar a dinastia regencial de Bragança, onde ele e seus descendentes providencialmente governaram o reino e o império, juraram compromisso de vassalagem para com a Nossa senhora e naturalmente para com os monarcas da dinastia de Avis ou aviz, colocando como testemunha e protetora do reino a Virgem Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, reconhecendo a posição de regente, que guarda a coroa até chegar o tempo do retorno do rei, que reinará no V império.
Dom João IV, sempre acreditou e esperou o retorno do rei ou de seus descendentes, bem como sabia os secretos motivos e causas deste acontecimento, ou seja, da ausência do rei.
Dom João IV, sob compromisso e juramento, que fez para si e para toda a sua descendência para todo sempre, prometeu guardar o reino ou a coroa junto aos cuidados da Virgem Nossa senhora da Conceição de Vila Viçosa, e para assinalar estes acontecimentos, necessário foi fazer algo que ficasse para memória do povo, onde encontramos as enigmáticas portas dos nós e as inscrições onde ele afirma sua condição de regente e que passará de geração a geração aos Bragança e salienta que devem esperar o retorno do rei e Avis ou Aviz, que no devido tempo retornará para assumir o reino e império, do mesmo modo também seguindo o juramento e compromisso Dom João V.
Estabelece um marco no prosseguimento da História com a
Coroação de Lisboa, conhecedor que foi dos fatos, tinha a certeza de que o rei
portaria o apelido ou sobrenome de Lisboa e que estaria a viver no Brasil ou
seja na Ilha de Vera cruz, assim sendo documentos revelam, que o tempo das
revelações do V império, já estamos usufruindo!
O V Império se tornará desde então na realidade tão esperada por Portugal e Brasil, os principais protagonistas deste cenário histórico, onde o sagrado e o profano caminham de mãos dadas numa demonstração de respeito, democracia e ecumenismo sem discriminações, desta forma, o V Império segue desafiando a inteligencia com seus enigmáticos segredos, que vão sendo revelados paulatinamente no seu devido tempo.
Entre o simbolismo da época, necessidade de
manter viva a história e a memória entre o povo, achou-se por bem realizar a
coroação de Lisboa, cujo nome ou apelido da Corte para que ficasse marcado para
todo sempre a memória e o apelido do verdadeiro rei e imperador Templário
Luso-brasileiro, que retornará na pessoa de seu descendente e sucessor para
restabelecer o status quo ante do trono, o único com poder para portar a Coroa
Real e imperial de Portugal, Brasil e Algarve e demais Terras e senhorios, uma
vez que a denominada dinastia de Bragança foram Regentes do Reino e império, os
quais nunca puderam fazer uso da coroa e cetro, por não estarem na linha do
sangue real...
Dom pedro
I, rompeu com as tradições históricas lusitanas, ao declarar independente o
Estado do Brasil, que pertencia ao Reino Unido Lusitano, com a ganancia de
apoderar-se do almejado e esperado V Império, passa a usar coroa, violando
assim o juramento e compromisso, feito por Dom João IV de Bragança para si e
por toda a sua descendência para todo sempre, sob pena de maldição, que
encontra-se ainda em vigor, que nenhum primogênito de Bragança sobrevivesse
para não usurpar ou violar o trono que não lhes pertence e mais ainda se
teimassem em entronizar-se, perderiam o reino ou império e seriam despojados
para sempre e não seriam contados entre seus descendentes!
Como
podemos observar a maldição ocorreu e ainda ocorre perfeitamente!
Se
subsistem dúvidas, atentem para o pouco conhecido "Juramento da
Imaculada", um documento, que elucida a verdadeira história de Portugal e
do Brasil...
Dom
Antonio Cezar Lisboa, herdeiro e sucessor do trono o Brasil e de Portugal,
dinastia templária Luso-Brasileira Lisboa Lencastre Avis Trastâmara, herdeiro
registrado, proprietário dos títulos nobiliárquicos referentes e de todas as
prerrogativas reais e imperiais inerentes a templária dinastia de Avis ou Aviz,
é também herdeiro e proprietário de fato e direito de todo o patrimônio
tradicional e histórico e bens imateriais e materiais da Casa Real Portuguesa e
Brasileira...
IN HOC
SIGNO VINCES.
VIVA A COROAÇÃO DE LISBOA!
SALVE O REI!
SALVE DOM
ANTONIO CEZAR LISBOA, O EL REY ESPERADO DO QUINTO IMPÉRIO TEMPLÁRIO
LUSO-BRASILEIRO, PROGNOSTICADO EM OURIQUE E QUE AINDA FALTA PORTUGAL CUMPRIR!
Antonio Cezar Santos Lisboa
SOBERANA CASA REAL E IMPERIAL
BORGONHA LENCASTER - TRASTÂMARA - AVIZ - LISBOA - DINASTIA DE AVIZ OU AVE.
Príncipe Gubernatio in Exsílio (Exílio
pelo fato do Sistema Político atual ser uma republiqueta, o rei está exilado em
seu próprio território, impedido de suas atribuições, sequestrado seria o termo
mais adequado, a republica usurpou as prerrogativas da legitima Coroa) até o
restabelicimento do status quo antes, o V império Luso-Brasileiro Ultramarino –
o trono, a coroa e o cetro, nas mãos do herdeiro e sucessor da Casa de Aviz
Lisboa.
DINASTIA DA AVE OU AVIS - POSSUI A
CHAVE QUEM DEUS ORDENOU.
Casa Real Portuguesa e Império Luso-Brasileiro
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