BRASIL - MOVIMENTO DE MONARQUIA x MOVIMENTO DE MONARQUISMO

 

A maioria das monarquias é hereditária, mas também existem e existiram monarquias eletivas, tais como a do milenar Sacro Império Romano-Germânico, a República das Duas Nações (república aristocrática, precursora da ideia de monarquia constitucional), e os atuais Vaticano, Andorra, Camboja, Emirados Árabes Unidos, Essuatíni, Kuwait e Malásia. Nas monarquias hereditárias, o monarca é parte de uma família real (ou imperial) e existe uma linha de sucessão de seus descendentes com direito ao trono.

As monarquias constitucionais (atualmente 54 das 68 existentes no mundo)

Das 45 monarquias existentes no mundo atualmente, 20 são reinos da Commonwealth e 16 destes reconhecem o monarca do Reino Unido como chefe de Estado, tendo as restantes 4 monarcas próprios. Há no total 29 famílias reais no poder. E ainda 33 são monarquias subnacionais. A maioria são monarquias constitucionais, existindo atualmente apenas, e oficialmente, 5 monarquias absolutas no mundo (Arábia Saudita, Brunei, Essuatíni, Omã, Vaticano), ainda que o Catar, sendo oficialmente uma monarquia constitucional, possua propriedades de absoluta. Uma monarquia pode ser um Estado Federal, por exemplo o Canadá, a Austrália e a Malásia são reinos federais sob a forma de monarquias constitucionais.

Monarquia é uma das mais antigas formas de governo, com ecos na liderança de chefes tribais. 

Desde 1800, têm vindo a ser abolidas diversas monarquias, por grande influência das ideias trazidas pela Revolução Francesa e das invasões ocorridas nas Guerras Napoleónicas, e, a maior parte das nações que a mantêm, são monarquias constitucionais.

 

África

Faraós governaram o Antigo Egito ao longo de mais de trinta séculos (ca. 3150–31 a.C.) até à altura em que o Egito foi anexado pelo Império Romano.


Europa

Dezenas de monarquias existiram na História da Europa. Destacam-se o Sacro Império Romano-Germânico, o Reino da França, o Reino Unido de Grã-Bretanha e Irlanda, o Reino da Prússia, o Reino de Espanha, o Reino de Portugal (tanto Portugal quanto Espanha são precursores das navegações do Novo Mundo).

 

Ásia

Na Ásia dezenas de monarquias existiram. No Oriente Médio os Califados que surgiram com Maomé, os reinos instaurados nas Cruzadas, como o Reino de Jerusalém e o Império Otomano merecem destaque. Merecendo também destaque na região mais oriental do continente, o Império Sino-Indiano; o Império Corásmio; o maior Império da história, o Império Mongol e os Dez Reinos que depois formaram o Império Chinês.

no Butão e no Tibete (apesar de atualmente não ser independente, por fazer parte da República Popular da China, o Dalai Lama é reconhecido como líder de jure) há também monarquias atualmente. Além dela o Japão, é hoje a única monarquia em que o monarca continua a usar o título de Imperador.

 

América

As monarquias existiram entre os povos indígenas das Américas, muito antes da colonização europeia. 

Os títulos utilizados no Novo Mundo incluíam Cacique (em Hispaníola e Porto Rico) Tlatoani (no Império Asteca), Ajaw (no Império Maia), Inca (no Império Inca), Morubixaba (na antiga língua tupi para designar o "Chefe") e muitos outros.

A época dos Descobrimentos e a colonização europeia trouxe extenso território aos monarcas europeus.

 

Portugal

Na constituição monárquica do Reino de Portugal, provinha a especificidade portuguesa da aclamação do rei, que legitimava a preeminência régia enquanto reconhecimento da vontade nacional, e por outro modo, a consagração de um direito de resistência dos povos – clero, nobreza e povo. 

No caso particular português, o monarca é aclamado e nunca imposto. Ou seja, apesar do príncipe herdeiro suceder ao rei falecido existe uma participação popular que ratifica essa sucessão sendo que esse passo é o ato jurídico que verdadeiramente faz o novo reinante. 

Não ocorria coroação: a coroa era objeto simbólico presente no cerimonial, porém ela não era colocada na cabeça do soberano.

Protocolo

A aclamação marcava a chegada de um novo rei de forma jurídica e simbólica, utilizando para isso de um rígido protocolo que delimitava as ações a serem tomadas, as pessoas e objetos que deveriam estar presentes, e as palavras a serem proferidas.

 

O Reino do Brasil 

Foi criado em 16 de dezembro de 1815, quando o Príncipe D. João, Príncipe do Brasil, que atuava como regente de sua mãe doente, a Rainha Dª. Maria I, elevou o território ultramarino ao status de reino, que juntamente com o Reino de Portugal e do Reino do Algarve, passaram a formar o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve, com capital no Rio de Janeiro. Enquanto a Corte Real, ainda baseada no Rio de Janeiro, D. João ascendeu como ‘’Rei’’ do Reino Unido em 1816.

 

Aclamação real

A Aclamação era uma cerimónia ritual e sacralizada, que ocorria em praça pública e perante os seus súbditos representantes de todos os corpos sociais (clero, nobreza e povo), na qual um herdeiro ao trono assumia o seu reinado, de acordo com a tradição contratualista de uma determinada monarquia soberana. Nesse caso essa entronização poderia ser ou não acrescentada com uma coroação. 

No que toca ao aspecto jurídico, esta cerimónia era o momento em que o soberano assumia publicamente o trono que lhe era de direito por hereditariedade e legitimidade. Ao mesmo tempo, era o espaço em que se prestavam os juramentos: o rei jurava bem reger e governar seus povos de acordo com as tradições e os súditos se comprometiam acolher e respeitar seu novo monarca. 

Era costume que a festividade cerimonial, organizada para assistir ao momento do sucessor ser entronizado, depois que este era "levantado, reconhecido", devesse ocorrer três dias depois das devidas exéquias fúnebres que acompanhavam o enterro do anterior reinante. No entanto, por vezes, a preparação da exigente pompa e circunstância que acompanhava este evento e o mau tempo faziam atrasar a mesma.

A coroa não assumiu para os reis portugueses o caráter fundamental que teve a outras monarquias: o cetro, no caso lusitano, era o objeto mais fundamental.

Este papel secundário da coroa no cerimonial português ao mito sebastianista, no qual, o rei D. Sebastião teria levado consigo a coroa portuguesa e, desde então, os reis não foram mais coroados. 

Mas, a verdade é que, desde o século XII que era a ‘aclamação’ a legitimar o Rei de Portugal. Cada uma repetia, quase como um rito, o gesto dos cavaleiros que antes da Batalha de Ourique levantaram num escudo Afonso Henriques e declararam o seu príncipe como rei. Por isso, nas crónicas, os reis de Portugal são ‘levantados’, ‘alçados’ ou ‘aclamados’ e não ‘coroados’, ‘ungidos’ ou ‘entronizados. 

Deve notar-se, porém, que, pelo menos durante a primeira dinastia portuguesa, os reis portugueses eram também coroados. Em 1179 o Papa dera a Afonso Henriques a coroa e as restantes regalias e, pela mesma altura, definiu-se mesmo uma liturgia para os bispos portugueses celebrarem. Os primeiros reis seguiram a tradição de se fazerem coroar em Coimbra. No entanto, tratava-se de uma cerimónia que tinha implicações políticas indesejadas para o rei e para o reino: se fosse o rito da coroação a constituir o rei, o clero poderia subalternizar o papel do monarca. 

Note-se que, no particular português, desde Dom João IV de Portugal que não havia imposição formal da coroa, pois coube ao Restaurador a derradeira vez em que a Coroa dos Reis de Portugal foi colocada, pois o monarca haveria de oferecer a Coroa de Portugal a Nossa Senhora da Conceição, pela proteção concedida durante a Restauração, coroando-a Padroeira de Portugal – nas coroações de outros monarcas que haveriam de se seguir, durante a Cerimónia de Coroação a Coroa Real seria sempre acomodada numa almofada encarnada ao lado do novo Rei, como símbolo real, e não na cabeça do monarca. 

No contexto da monarquia constitucional, adaptada para a aclamação do rei D. Pedro V em 1855, estas cerimónias passaram a ser compostas por dois grandes momentos simbólicos: Primeiro o juramento em Cortes (no Parlamento, composto pela reunião da Câmara dos Deputados com a Câmara dos Dignos Pares do Reino); depois a aclamação popular através da cerimónia de entrega das chaves da cidade em ritual público na principal praça de Lisboa. 

Mas D. Carlos, passou o segundo momento da cerimónia para o interior do novo edifício da câmara municipal de Lisboa e apenas apresentou-se ao povo durante uma parada militar.

 

O Monarquismo no Brasil

É um conjunto de ideias, correntes e movimentos que visavam a manutenção do Império Maçônico 1822 - 1889.

A palavra monarca (do latim: monarcha) vem do grego μονάρχης (monarkhía, de μόνος, "um/singular," e ἀρχων, "líder/chefe"), posteriormente no latim, monarcha, monarchìa, referindo-se a um soberano único. Única instituição do Monarquismo.

 

Império Maçônico do Brasil

Uma das principais preocupações dos políticos monarquicos antes, durante e depois da independência do Brasil, era de que se deveria manter a união de todas as regiões que compunha a América Portuguesa. Estes sabiam da importância de se manter um regime que lhes era conhecido, a ''monarquia'', visto que este, no entendimento deles, seria a solução mais favorável entre os interesses da Inglaterra, a potência econômica e militar da época, e os dos grandes proprietários de terras e escravos, como também se apresentava como a forma política mais viável de se manter a unidade nacional. 

Após a abdicação de D. Pedro I à coroa em 7 de abril de 1831, houve novamente a preocupação dos monarquicos quanto a continuidade do regime monárquico, uma vez que os ‘’republicanos’’ e federalistas estavam se aproveitando deste período para instaurarem uma república no país. Uma regência foi instaurada no Brasil e os monarquicos logo se movimentaram para que a ''monarquia'' fosse ''restaurada'', o que ocorreu em 24 de julho de 1840 quando o filho de D. Pedro I, Pedro II, ascendeu ao trono no episódio que ficou conhecido como a Declaração da Maioridade (2° Golpe de Estado). O Primeiro Golpe de Estado foi ''Independência''.

Durante o Segundo Reinado, dois partidos se alternavam no poder, ambos monárquicos: o Conservador, apelidado de saquarema e o Liberal, chamado de luzia. Os conservadores eram principalmente grandes latifundiários escravocratas e burocratas do Estado, que defendiam um governo centralizado e forte. Já os liberais compunham-se de camadas sociais semelhantes as de seus rivais, mas também de setores urbanos, como pequenos proprietários, jornalistas e advogados, que defendiam um governo descentralizado e com uma certa autonomia para as províncias, além do fortalecimento do parlamento em detrimento do Poder Moderador.




 

 

Saudações Sinceras aos fiéis súditos do Império da Ordem de Cristo e da Coroa Lusa.

Gostaria de trazer a lembrança de todos os historiadores o fato ocorrido  durante o "Império do Brasil" no início da "Regência" de Pedro II do Brasil onde o encarregado do Cartório da nobreza cumprindo Ordem deu submisso a grande parte dos documentos reais trazidos de Portugal e outros referentes a famílias e direitos sucessórios, onde a família LISBOA foi cruelmente lesada.

Na época aconteceu uma briga entre Pedro II com os legítimos Lisboa herdeiros sucessórios da Coroa de Portugal Brasil e Algarves e demais domínios, sendo alguns Lisboa presos, banidos e até perseguidos e mortos por serem Lencastre-Trastâmara-Avis que tinham adotado o comum sobrenome Lisboa, para escaparem de perseguição e impedimento sucessório de Dom Sebastião e de Gonçalo Afonso, sobrenome ou apelido heráldica Real e Imperial adotado desde 1539/1540. Rei D. Sebastião foi traído para que a dinastia Filipina tomasse posse das Terras e domínios portugueses.

Em 1640 os conjurados reunidos e unidos decidiram restaurar a Indepêndencia de Portugal. Pressionaram o mais rico e influente representante da nobreza portuguesa.

A nobreza pressionou o Duque de Bragança, o neto de Catarina de Bragança (a pretendente ao trono que em 1580 tinha mais legitimidade), quando Filipe II de Espanha que tomou o lugar de rei de Portugal, após ter Filipe II subornado grande parte da nobreza portuguesa.

O Duque, de 36 anos de idade, tinha assumido o lugar do pai, havia apenas dez anos e vivia em Vila Viçosa. 

Os nobres chegaram a ameaça-lo com a implantação de uma república de nobres, à imagem de Veneza, o que colocaria em causa as suas propriedades por todo o país.

Na verdade o Duque tinha pouco a ganhar com uma revolta já no reinado de Filipe III contra ele, pois afinal era o Duque o homem mais rico de toda a península ibérica e muita da sua riqueza e poder tinha sido conseguida com o apoio do rei em Madrid, que pretendia controlar qualquer veleidade do Duque.  

Quem protegia militarmente a administração, eram mercenários católicos de origem alemã, que eram um dos principais esteios do poder militar da decadente coroa dos Habsburgos.

Pode-se mesmo afirmar que Filipe III (Felipe IV de Espanha) tinha confiança no Duque de Bragança, ao ponto de o ter nomeado comandante militar de Portugal.

Ao despontar do dia 1 de Dezembro de 1640, o que deve ter acontecido por volta das 07:00 hs. entram no palácio real cerca de 40 nobres portugueses, conhecidos pelos «conjurados», que rapidamente controlam a guarda tudesca.

Os nobres tiveram também todas as cautelas para não transformar a revolução de 1640 numa revolução de cariz popular. 

O golpe teria que ser dado, e só depois disso se deveria informar o povo de Lisboa, quando a situação já estivesse sob controle.

Só por volta das 10:00 hs. da manhã é que o povo de Lisboa tem conhecimento do sucedido, já o duque de Bragança é Rei (Regente da Coroa) de Portugal.

Embora guiada e conduzida pela nobreza portuguesa, a revolução tem uma aceitação total.

As várias cidades do país declaram o seu apoio a D. João IV em poucos dias.

O Duque de Bragança só chega a Lisboa no dia 6 de Dezembro para ser aclamado rei (Regente da Coroa), com o título de D. João IV. 

Nas duas semanas que se seguem - todo o país - nobres e municípios, se declara por D. João IV, sem que seja disparado um único tiro.

O Duque de Bragança recupera o Reino mas com um juramento documentado de nunca colocarem a Coroa na Cabeça como também lançou uma maldição sobre seus descendentes tentar usupar a Coroa, até o retorno não só de D. Sebastião, mas de um descendente, herdeiro e sucessor deste retornasse a reclamar para si a herança de fato e direito. Assim sendo neste contexto histórico a herança de Dom Sebastião foi reclamada desde o seu desaparecimento em África na Batalha de Alcácer-Quibir. E hoje existe sim herdeiro legítimo, o qual reconhecido que clama no deserto como João Batista no tempo de Jesus Cristo.

 

Príncipe Gubernatio in Exsílio Casa Real Portuguesa e Império Luso-Afro-Brasileiro. na empresa Casa Imperial E Real De Avis Trastâmara Lisboa Restaurada.

Soberana e Sereníssima Casa Real e Imperial Luso-Brasileira do Templo de Portugal, Avis-Trastâmara-Lisboa, "GUBERNATIO IN EXSILIO", Dinastia Memorial e Templária de Avis ou Aviz Restaurada.

A Verdadeira e Legítima Dinastia do Sangue Real e Imperial, que teve o trono do Império Lusitano usurpado por Dom Manuel I, e seus descendentes sucessores, o qual subiu a dignidade real de forma totalmente anômala, conforme documentação da época afirmam:

Fonte; Pesquisa Histórica e Documentação atualizada.

- Elucidário Madeirense, Volume II, Páginas 29 e 30.

- Dicionário Portugal, Volume VI, Página 373.

- Registro Cartório de Títulos e Documentos, Livro B-127, fls, 26 frente, sob nº22654.

- Registro protocolo, Livro A-7, fls. 21, sob nº 22519.

SEGUNDO A TRADIÇÃO MONÁRQUIACA, ONDE O REI ESTÁ OU ONDE RESIDIR, AÍ É A CAPITAL DO IMPÉRIO E O PALÁCIO REAL E IMPERIAL LUSITANO, EM CAMPANHA OU GUERRA A BARRACA DO REI TORNA-SE EM PALÁCIO IMPERIAL E CAPITAL DO IMPÉRIO.

ASSIM SENDO;

"PALÁCIO REAL E IMPERIAL PONTIFÍCIO FORTE LUZ", Residência Oficial do Rei Lusitano ou Luso-brasileiro, O Esperado ou Encoberto de Avis Lisboa.

Assunto: O IMPÉRIO CRISTÃO TEMPLÁRIO DA ORDEM DE CRISTO.

Um império da magnitude do império lusitano da Ordem de Cristo,  jamais deve fugir as suas verdadeiras raízes e tradições!

Desde a sua fundação em 1139, em Ourique durante a célebre batalha onde o Condado portucalense assistido pelo próprio Cristo  vence Cinco exércitos de Mouros ou Mulçumanos que pretendiam dominar e subjugar os cristãos.

Dom Afonso Henriques de Conde foi levantado Rei por unção Divina extensiva aos seus descendentes para todo sempre (Ad aeternum), unção que vigora até os dias de hoje, assim como a coroação, não sendo realizada pela Igreja, uma vez que a unção e coroação obedecem os preceitos ordenados por Cristo desde 1139.

As prerrogativas reais e imperiais, dos monarcas lusitanos legítimos da dinastia de Borgonha, Avis, Trastâmara e Lisboa e possui força e poder divino uma vez observado a primogenitura e a hierarquia na linha direta de sucessão a Coroa.

O Império da Ordem de Cristo ou da Coroa Lusitana, não discrimina indivíduos ou instituições, uma vez que a grandeza do Império depende da diversidade, da liberdade de pensamento e da livre iniciativa, e desde sempre esteve alicerçado no ecumenismo, onde cada qual escolhe a que religião seguir, não sendo imposta nenhuma ideologia religiosa, política ou social, a dinastia de Avis sempre desde a sua existência primou pela liberdade de pensar e agir, segundo o que o povo considerar melhor para si.

"O EL REY DE AVIS É LIVRE, O POVO TAMBÉM É LIVRE!"

O LEGÍTIMO EL REY LUSO-BRASILEIRO DE AVIS RESIDE NO BRASIL!

O Retorno de el rey de Avis, no tempo determinado desde o Juramento no Campo de Batalha em Ourique, a verdadeira monarquia luso-Brasileira, toma novos rumos, assinalando assim o Quinto Império ou Novo Mundo, almejado e projetado pela Ordem do Templo ou Ordem de Cristo!

Assim sendo, a retomada da Coroa, dentro da mais rigorosa observância dos documentos de fontes primárias e demais, poderá desagradar a muitos, principalmente os que em Portugal se dizem pretendentes ao trono e no Brasil a situação é semelhante, só poderão, diante da violação do documento real e oficial, intitulado de "O Juramento da imaculada Nossa Senhora da Conceição de Maria", assim como outros tantos ficarão perplexos diante de tais acontecimentos, que desde o ano de 2014, as divulgações da verdadeira historiografia Luso-brasileira, atingiram proporções destacadas, onde as revelações referentes a casa real Portuguesa e Brasileira passaram a contar com divulgadores das verdades históricas, até então ocultada ou escondida do conhecimento público.

É interessante ressaltar, que desde 1640 Portugal e naturalmente o Brasil, passaram a ser regidos pelos Bragança, como uma dinastia providencial de "reis sem coroa", encarregados de guardar a Coroa, até o retorno do el Rey ou algum descendente legítimo, que no devido tempo reclamaria e assumiria o status quo ante do trono de seus antepassados, como herdeiro soberano, fato este elucidado pelo documento real e oficial denominados de "O Juramento da imaculada Nossa Senhora da Conceição, de 1646, que a partir desta data abriu-se o interregno Identitário Nacional, ou seja um período sem rei, apenas regentes ", onde o Duque de Bragança, o mesmo Dom João IV de Bragança, antes de assumir a regência da Coroa firma compromisso de Vassalagem e Fidelidade ao El Rey de Avis.

Juramento este de Vassalagem ao rei de Avis e a Nosssa Senhora da Conceição a partir de então passou a ser padroeira do reino, que Dom João IV de Bragança fez para si e por toda a sua descendência para sempre, onde também firmou um anátema ou maldição a si e a todo o descendente de Bragança, que violar tal compromisso, onde Nossa Senhora da conceição foi entronizada em lugar do rei, como guardiã até o retorno do legítimo herdeiro da casa real e imperial de Avis, retorne, dando assim fim ao período denominado de INTERREGNO IDENTITÁRIO NACIONAL.

A teimosia dos Bragança e Orleans a fome pelo poder, deixaram de lado os sagrados propósitos da Coroa e ignoraram os projetos alçados pela Ordem do templo ou Ordem de Cristo.

Mantendo sempre ativa a maldição, que segundo pesquisadores e historiadores afirmam ter ocorrido perfeitamente desde 1640 até os dias atuais.

O Verdadeiro herdeiro Luso-brasileiro, reside em solo Brasileiro, que pelo mesmo documento real e oficial "O Juramento da Imaculada Nossa Senhora da Conceição de Maria", que tornou indissolúvel a união dos três estados do reino, onde todo o patrimônio da Ordem de Cristo era uno, indissolúvel ad perpetuam, para os tempos futuros ou para sempre! Portugal, Brasil e Algarves permanecem entrelaçados formando um império Lusitano, como projeto sagrado da Ordem do templo ou Ordem de Cristo.

Atualmente em Portugal, não existem pretendentes presuntivos e nem herdeiros da Casa real e Imperial Portuguesa, uma vez que todos que se autodenominam detentores, estão banidos para sempre, segundo documentação, que todo o povo Português conhece, então não há herdeiros reais ou imperiais em Portugal, no Brasil a situação não é muito diferente, segundo as leis que regem a nobiliarquia internacional, com o retorno do herdeiro presuntivo de Avis, cessa a regência de Bragança e o trono retorna aos legítimos e verdadeiros detentores, ou seja a família real e Imperial Lisboa, neste século representada pelo seu ramo real e imperial.

Do Brasil sairá o legítimo El Rey Luso-Brasileiro, que assumirá o status quo ante do trono Templário simultaneamente, será monarca no Brasil e em Portugal, pois este reside e governa "in gubernátio in exsilio", e revela-se, extinguindo-se o Interregno Identitário Nacional da regência dos Bragança e  Orleans, tanto no Brasil, quanto em Portugal.

 

Saudações sinceras do Centro Administrativo Monárquico Imperial Trastâmara Avis.

Estamos a contactar pessoas com estabilidade financeira e que sintam em seu coração o chamado de Cristo para nos ajudar a fortalecer o Maior Movimento Monárquico do Brasil, Portugal, Algarves e demais domínios da Ordem de Cristo e Coroa Lusa-Afro-Brasileira, uma vez que o Sistema da Republiqueta das elites golpista que forjou um sentimento de nação de vira-latas usurpou e se apossou dos bens da família Real e do povo de bem, que sempre foram fiéis a fé cristã e leais aos monarcas.

Colocamos aqui nossa chave PIX para os que conhecem nosso movimento 55.9.9711-9783.

Ficamos gratos e saberemos honrar a quem de direito deve ser honrado ou honrada, nossa Cavalaria da Ordem de Cristo agradece, que Cristo abençoe a todos sempre!

Somos Monarquistas Sebastianistas na propagação da restauração da Monarquia. O Brasil foi uma Nação unida, soberana e independente, fundada D. João VI sob a forma de Estado com Monarquia Tradicional (Monarca, Família, Coroa e Cortes (Clero, Nobreza e o Povo), com forma de Governo e Administração com Repúblicas Locais tendo o regente da coroa ate o retorno da dinastia de Avis que tem o compromisso com o Senhor de Orique. Que vigorou no Brasil de 1532 a 1822 em Portugal 1139 a 1902.

O povo vem assistindo sem conhecer sua verdadeira historia.

O povo não e covarde

O povo que não sabe de onde veio, não sabe para onde vai.

O Sebastianismo representa a consciência coletiva do renascer do Império Lusitano, presente no coração dos monarquistas verdadeiros, com sentimento de união dos valorosos povos Lusitano.

SIMPATIZA COM UNIDADE

COM RESTAURAÇÃO DA MONARQUIA TRADICIONAL (1532-1822).

DO POVO, PELO POVO, PARA O POVO.

COM A CASA REAL IMPERIAL PONTÍFICE AVÍS TRASTÂMARA – FAMÍLIA LISBOA. Então colabore conosco precisamos fortalecer o V Império Cristão Templário!

O POUCO SE TORNARÁ O BASTANTE

CAIXA ECONOMICA FEDERAL:

Agência - 0508 Operação: 013

(Por se tratar de uma conta poupança).

Conta: 00013533-3

Titular: Antonio Cezar dos Santos Lisboa.

São Gabriel-RS, CEP: 97300-000.


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SEBASTIANISTAS - FAMÍLIA LISBOA

S. A. R. I. DOM JOSÉ DAVID ALVES LISBOA (IN MEMORIAM) SOBERANO DA SERENÍSSIMA CASA REAL E IMPÉRIAL DE AVIS - TRASTÂMARA - LISBOA DA SAGRADA DINASTIA DE AVIZ OU AVIS

O DOCUMENTO REAL OFICIAL JURADO 1646

DEFESA PÚBLICA DA FAMÍLIA REAL E IMPERIAL DE AVIS-TRASTÂMARA LISBOA, DEFESA DE DIREITO HISTÓRICO, PODER TRADICIONAL, PODER SIMBÓLICO E DIREITO SIMBÓLICO E CULTURAL