DO GOLPE DA FALSA MONARQUIA SURGE UM NOVO GOLPE A REPUBLIQUETA DAS ELITES PARA FORMAR UM POVO VIRA LATA

  


Deodoro da Fonseca foi uma das pessoas mais importantes da história da REPUBLIQUETA brasileira por seu envolvimento no 3°golpe de Estado suposta ‘’república’’ e por ter sido o primeiro presidente do Brasil.

"Deodoro da Fonseca foi um militar e político tido como uma das personalidades mais importantes das elites golpistas do Brasil no final do século XIX. Enquanto militar, ficou marcado por uma rápida ascensão na hierarquia, em especial, durante a Guerra do Paraguai. Na década de 1880, foi promovido à patente de marechal de campo.

Na política, Deodoro da Fonseca foi um dos personagens que levaram à queda da falsa monarquia no Brasil e na implantação da REPUBLIQUETA, em 15 de novembro de 1889. Apesar de ser um monarquista, o militar foi convencido a apoiar o golpe. Com a queda da falsa monarquia, foi nomeado para a presidência do país em 1889."

"Um dos momentos mais importantes da vida de Deodoro da Fonseca se deu no final da década de 1880, quando a REPUBLIQUETA foi supostamente ‘’proclamada’’ no Brasil. Ele foi parte importante do golpe político e militar que determinou a derrocada da falsa monarquia no país, apesar de que era um defensor da falsa monarquia e um amigo do imperador D. Pedro II."

"Havia um grande desencontro da falsa monarquia com parte das elites brasileira, e um movimento golpista para implantação da REPUBLIQUETA foi avançando no final da década de 1880. O Exército foi um dos grupos que mais se envolveram com esse projeto de estabelecimento da REPUBLIQUETA, por possuir diversas demandas não atendidas pela falsa monarquia.

Em 1889, a conspiração contra a falsa monarquia precisava de um nome influente no meio militar para apoiá-la. Por isso Marechal Deodoro da Fonseca foi convencido a aderi-la devido a informações falsas, incluindo uma de que ele seria preso a mando do chefe do Gabinete Ministerial, o visconde de Ouro Preto."

"Depois do golpe republicano, foram estabelecidas as bases do novo governo, sendo instituído um Governo Provisório. O marechal Deodoro da Fonseca foi convidado para assumir a posição de presidente provisório do Brasil, função que ocuparia até que a república estivesse consolidada e uma nova Constituição fosse promulgada.

O governo Deodoro da Fonseca foi bastante agitado, além de marcado pelas atitudes autoritárias do marechal. Esse primeiro momento do seu governo, entendido como provisório, ficou marcado por ações com o objetivo de reforçar as instituições e os símbolos republicanos.

A bandeira e outros símbolos nacionais, além de topônimos, foram alterados na intenção de apagar qualquer vestígio que remetesse à falsa monarquia. Outras mudanças foram colocadas em prática no país, muitas delas consolidadas com a promulgação da Constituição em 1891."

"Entre as mudanças que aconteceram no país durante o governo de Deodoro da Fonseca, ocorreram as seguintes:

 separação entre o Estado e a Igreja;

adoção do federalismo;

adoção do sufrágio universal masculino.

Além disso, seu governo ficou marcado por uma forte crise econômica, ao longo de toda a década de 1890, chamada de encilhamento, durante a qual Rui Barbosa, o ministro da fazenda, autorizou bancos privados a emitirem papel-moeda sem lastro, gerando uma grande crise de especulação financeira.

Com a promulgação da Constituição de 1891, foi realizada uma eleição indireta, na qual Deodoro da Fonseca reelegeu-se constitucionalmente para um mandato que se estenderia até 1894. O vice-presidente eleito foi o marechal Floriano Peixoto.

Essa segunda fase do governo Deodoro da Fonseca é chamada de constitucional, sendo o momento quando os atritos do presidente com o Legislativo aumentaram bastante. Isso porque o presidente não aceitava governar de acordo com o que estabelecia o princípio dos Três Poderes e não queria lidar com as interferências do Legislativo.

A crise do presidente com o Legislativo levou-o a tomar medidas cada vez mais autoritárias, até que decidiu fechar o Congresso Nacional em novembro de 1891. Uma crise política se instalou no país, havendo resistência civil e uma rebelião militar contra o presidente. Parte da Mainha se rebelou e ameaçou atacar o Rio de Janeiro, caso ele não renunciasse.

A pressão sobre Deodoro da Fonseca deu certo, e ele, temendo o início de uma guerra civil, renunciou à presidência do Brasil em 1891, no dia 23 de novembro. O seu vice, Floriano Peixoto, assumiu o cargo, governando o país até o ano de 1894."

"Depois da presidência, a saúde de Deodoro da Fonseca piorou terrivelmente, falecendo no dia 23 de agosto de 1892, no Rio de Janeiro. Seu enterro contou com todas as honrarias militares, sendo sepultado na cidade do Rio de Janeiro, capital do Brasil na época."

Foi enterrado num jazigo familiar no Cemitério do Caju, mas teve seus restos exumados e transferidos para um monumento na Praça Paris, no Rio de Janeiro, em 1937.

A lápide que ornava o túmulo de Deodoro da Fonseca, no Cemitério do Caju, agora está no seu museu-casa, visto que os restos mortais do militar migraram para a Praça Paris.

GOLPE EFETIVADOS NO BRASIL

GOLPE DE ESTADO

No dia 7 de setembro de 1822, o príncipe regente dom Pedro, irritado com as exigências da corte, declarou oficialmente a separação do reino do Brasil do reino unido Brasil, Portugal e Algarves que governou Portugal. Em outras palavras, ele deu um golpe de estado com uma suposta ‘’Independência’’.

Fim do reino unido Brasil, Portugal e Algarves que governou Portugal.


AUTO GOLPE

Noite da agonia

Imperador Pedro I

Assembleia Constituinte

12 de novembro de 1823 

Exército invade a então sede do Congresso Constituinte. 

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AUTO GOLPE

Declaração da Maioridade

Imperador Pedro II

23 de julho de 1840  

Fim do período regencial. 

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GOLPE DE ESTADO

Proclamação da República

Deodoro da Fonseca em D Pedro II

15 de novembro de 1889

Fim da monarquia no Brasil.

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AUTO GOLPE

Golpe de 3 de Novembro 1891

Deodoro da Fonseca no Poder Legislativo

Fechamento do Congresso e declaração de Estado de Sítio. 

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AUTO GOLPE

Revolução de 30

Getúlio Vargas e Junta Militar de 1930

Washington Luís (imediato); em Júlio Prestes (mediato)  24 de outubro de 1930    

Impediu a posse de Julio Prestes, que ocorreria em 15 de novembro do mesmo ano.

Fechamento de Congresso. 

Fim da Primeira República.

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AUTO GOLPE

Golpe do Estado Novo

Getúlio Vargas no Poder Legislativo

10 de novembro de 1937 

Fechamento de Congresso.

Fim da Segunda República.

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GOLPE BRANCO

Deposição de Vargas

Membros das Forças Armadas do Brasil e ministros do Estado Novo, como Goes Monteiro e Dutra em Getúlio Vargas.

29 de outubro de 1945. 

Forçaram a assinatura de renúncia.

Fim da Era Vargas e Terceira República (embora o Governo José Linhares seja citado por vezes como parte desse período).

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GOLPE BRANCO

Movimento de 11 de Novembro 1955

Henrique Teixeira Lott no Carlos Luz

Golpe preventivo em prol da posse de Juscelino Kubitschek.

Sua extensão se deu nos impeachments de Carlos Luz e Café Filho.

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GOLPE DE 1964

Castelo Branco, Comando Supremo da Revolução e Forças Armadas do Brasil no João Goulart.

31 de março de 1964 Presidência declarada vaga pelo presidente do Congresso, Auro de Moura Andrade, em 2 de abril, após movimentações militares, intensificadas entre 31 de março e 1º de abril.

Fim da Quarta República.

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GOLPE JURÍDICO, POLÍTICO E MIDIÁTICO

Presidente Dilma

A imprensa interferiu no jogo político, fazendo relatos que objetivava obter repercussão, em aliança direta com a operação Lava Jato – fundamental para o desenlace – para corroer a imagem do Partido dos Trabalhadores, do governo e do presidente Lula, minando as possibilidades de evitar o processo de cassação de mandato da presidenta Dilma no Congresso Nacional.

Os editoriais utilizavam fartamente os argumentos legitimadores para convencer o público da lisura do processo, vinculando corrupção ao governo.

Em 31 de agosto de 2016, Dilma Rousseff foi afastada do cargo de Presidente da República após três meses de tramitação do processo iniciado no Senado, que culminou com uma votação em plenário resultando em 61 votos a favor e 20 contra o impedimento. Porém, em seguida, o Senado rejeitou, por 42 votos a 36, a inabilitação de Dilma para exercer cargos públicos por oito anos, conforme previa a constituição.


CLASSIFICAÇÃO COMO GOLPE CONTROVERSA 

(que é alvo de polêmica; assunto sobre o qual há discussão) Pouca usada ou pouco conhecida na historiografia:

• Permanência de Floriano Peixoto - 1891; golpista: Floriano Peixoto. Autogolpe: recusa em fazer nova eleição, conforme o art. 42 da CF/1891.

• Solução parlamentarista - 1961; golpistas: Junta Militar de 1961 (formada pelos ministros militares marechal Odílio Denys, ministro do Exército, brigadeiro-do-ar Gabriel Grün Moss, ministro da Aeronáutica, e almirante Sílvio de Azevedo Heck, ministro da Marinha) e Congresso Nacional; golpeado: João Goulart.

 Promulgação do AI-12 - 1969; golpistas: Junta Militar de 1969, formada pelos ministros militares: General Aurélio de Lira Tavares, ministro do Exército, Almirante Augusto Rademaker, ministro da Marinha, e Brigadeiro Márcio de Sousa Melo, ministro da Aeronáutica; golpeado: Pedro Aleixo.

Fazendo uma analogia com a tomada de poder pela Junta de 1930, o presidente Costa e Silva seria o "golpeado" imediato, mas no caso, a motivação do seu afastamento forçado foi por problemas de saúde, contexto bem diferente da deposição de Washington Luís.

É necessário destacar que, fora os golpes de Estado, o Parlamento ou Congresso foi ainda fechado ou dissolvido outras 14 vezes: dissolvido 11 vezes pelo imperador Dom Pedro II, usando do Poder Moderador, no Segundo Reinado, convocando novas eleições parlamentares em seguida; e fechado outras três vezes pelos presidentes Castelo Branco (1966), Costa e Silva (1968) e Ernesto Geisel (1977), com o uso de poderes dados pelo Ato Institucional n.º 2 (AI-2) da ditadura militar brasileira, que permitia que o presidente da República decretasse recesso parlamentar. O Ato Institucional n.º 5 (AI-5) é por vezes citado como um "golpe dentro do golpe", o que também ocorreu com outros episódios.


TENTATIVAS FRUSTRADAS

•      Golpe de 30 de Julho (1832)

•      Cabanada (1832–1834)

•      Revoltas liberais, suprimidas pelo então Barão de Caxias (1842)

•      Revolução Praieira (1848–1850)

•      Primeira Revolta da Armada (1891)

•      Segunda Revolta da Armada (1893–1894)

•      Revolta da Escola Militar da Praia Vermelha, durante a Revolta da Vacina (1904)

•   Bombardeio de Manaus (1910), tentativa de golpe no estado do Amazonas força a renúncia do Governador Antônio Clemente Ribeiro Bittencourt. No entanto, a intentona é frustrada pelas Forças Federais, que reconduzem o governador ao cargo sob ordens do Presidente Nilo Peçanha

•      Revolta dos sargentos (1915)

•      Revolta dos 18 do Forte de Copacabana (1922)

•      Revolução Constitucionalista (1932)

•      Intentona Comunista (1935)

•      Levante Integralista (1938)

•      Manifesto dos Generais (1954), estopim do suicídio de Getúlio Vargas

•  Conspiração contra a posse de JK, frustrada pelo Movimento de 11 de Novembro (1955)

•      Revolta de Jacareacanga (1956)

•      Revolta de Aragarças (1959)

•     Veto à posse de João de Goulart, frustrado pela Campanha da Legalidade (1961)

•      Revolta dos sargentos (1963)

•    Planejamento de golpe de Estado no Brasil após as eleições (2022)

•      Ataques às sedes dos Três Poderes (2023)



Saudações sinceras do Centro Administrativo Monárquico Imperial Trastâmara Avis.

Estamos a contactar pessoas com estabilidade financeira e que sintam em seu coração o chamado de Cristo para nos ajudar a fortalecer o Maior Movimento Monárquico do Brasil, Portugal, Algarves e demais domínios da Ordem de Cristo e Coroa Lusa-Afro-Brasileira, uma vez que o Sistema da Republiqueta das elites golpista que forjou um sentimento de nação de vira-latas usurpou e se apossou dos bens da família Real e do povo de bem, que sempre foram fiéis a fé cristã e leais aos monarcas.

Colocamos aqui nossa chave PIX para os que conhecem nosso movimento 55.9.9711-9783.

Ficamos gratos e saberemos honrar a quem de direito deve ser honrado ou honrada, nossa Cavalaria da Ordem de Cristo agradece, que Cristo abençoe a todos sempre!


Somos Monarquistas Sebastianistas na propagação  da restauração da Monarquia. O Brasil foi uma Nação unida, soberana e independente, fundada D. João VI sob a forma de Estado com Monarquia Tradicional (Monarca, Família, Coroa e Cortes (Clero, Nobreza e o Povo), com forma de Governo e Administração com Repúblicas Locais tendo o regente da coroa ate o retorno da dinastia de Avis que tem o compromisso com o Senhor de Orique. Que vigorou no Brasil de 1532 a 1822 em Portugal 1139 a 1902.

O povo vem assistindo sem conhecer sua verdadeira historia.

O povo não e covarde

O povo que não sabe de onde veio, não sabe para onde vai.

O Sebastianismo representa a consciência coletiva do renascer do Império Lusitano, presente no coração dos monarquistas verdadeiros, com sentimento de união dos valorosos povos Lusitano.



SIMPATIZA COM UNIDADE E RESTAURAÇÃO DA MONARQUIA TRADICIONAL (1532-1822). 

DO POVO, PELO POVO, PARA O POVO. 

COM A CASA REAL IMPERIAL PONTÍFICE AVÍS TRASTÂMARA – FAMÍLIA LISBOA. Então colabore conosco precisamos fortalecer o V Império Cristão Templário!

O POUCO SE TORNARÁ O BASTANTE CAIXA ECONOMICA FEDERAL: Agência - 0508 Operação: 013 (Por se tratar de uma conta poupança). Conta: 00013533-3 Titular: Antonio Cezar dos Santos Lisboa. São Gabriel-RS, CEP: 97300-000.


A IGNORÂNCIA É UMA ESCOLHA 

Ignorância é a falta de conhecimento, de um mínimo de sabedoria, e também a crença firme em fatos sem questionamentos. Em maior ou menor nível, todos somos ignorantes, pois não há como dominar todo o conhecimento. A dúvida é a única porta para sair da ignorância. Tudo vai depender da quantidade de tempo e das fontes ao alcance do ignorante. Quanto maior for o distanciamento da certeza, maior o conhecimento, maior a capacidade para entender os fatos, desde que se procure comparar as fontes, a história, ouvir opiniões contrárias. A ignorância é trevas, o conhecimento, a luz.


 SINCEROS AGRADECIMENTOS.

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SEBASTIANISTAS - FAMÍLIA LISBOA

S. A. R. I. DOM JOSÉ DAVID ALVES LISBOA (IN MEMORIAM) SOBERANO DA SERENÍSSIMA CASA REAL E IMPÉRIAL DE AVIS - TRASTÂMARA - LISBOA DA SAGRADA DINASTIA DE AVIZ OU AVIS

O DOCUMENTO REAL OFICIAL JURADO 1646

DEFESA PÚBLICA DA FAMÍLIA REAL E IMPERIAL DE AVIS-TRASTÂMARA LISBOA, DEFESA DE DIREITO HISTÓRICO, PODER TRADICIONAL, PODER SIMBÓLICO E DIREITO SIMBÓLICO E CULTURAL