COMEMORA-SE NO DIA 04 DE JULHO O DIA RAINHA SANTA ISABEL
Texto de Vítor Serrão, da página Micro-História da Arte
Hoje
comemora-se o Dia de Santa Isabel de Aragão (1271?-1336), a Rainha Santa,
falecida a 4 de Julho de 1336. O milagre das rosas é a mais bela das lendas
ligadas à esposa de D. Dinis: conta-nos que numa fria manhã de Janeiro, depois
de admoestada por distribuir pães aos pobres, foi inquirida pelo rei sobre o
que levava no regaço, e teria exclamado «São rosas, Senhor !». E logo, para
espanto de todos, os pães se transformaram em rosas, apesar de não ser tempo
delas...
A mais antiga
representação iconográfica deste milagre é o pequeno retábulo exposto no Museu
Nacional Machado de Castro, em Coimbra, talvez procedente do mosteiro de Santa
Clara-a-Velha, onde a Rainha Santa foi monja, após enviuvar (sendo tumulada em
belíssima arca gótica, obra do aragonês Mestre Pero, hoje em Santa
Clara-a-Nova). Trata-se de uma rara pintura integrada num retablete pétreo
renascentista onde se vê Santa Isabel a esmolar junto aos paços reais, vendo-se
no fundo à esquerda a ponte da Portagem de Coimbra e um trecho da margem
esquerda do Mondego.
O seu autor estou hoje plenamente convencido disso foi Bernardo Manuel (c.
1525-1601), artista ligado aos círculos humanistas e que foi calígrafo,
iluminador, pintor de óleo e têmpera e chefe-de-fila de uma «escola» começada
por seu avô Vicente Gil (Mestre de Santa Clara) e continuada por seu pai Manuel
Vicente (Mestre do Sardoal). É o melhor representante do Maneirismo coimbrão,
embora nesta obra precoce (c. 1555) a ligação à tradição renascentista seja ainda
predominante. A composição revela a minúcia de desenho e o sentido de pormenor
deste pintor-calígrafo, amigo do escultor João de Ruão, e que era o melhor da
sua arte na Coimbra da segunda metade do século XVI. Sobre ele existe farta
documentação que permite caracterizar-lhe a personalidade e avaliar-lhe os
talentos.
A Lenda das
Rosas, que já consta da Crónica dos Frades Menores de Frei Marcos de Lisboa (1562), é a mais
popular de quantas se fixaram a propósito da Rainha Santa: o seu lendário
mereceu imensas representações (caso dos azulejos setecentistas do antigo
convento do Bom Jesus de Monforte, recentemente musealizados), e os estudos de
larga especialização da Prof. Maria de Lurdes Cidraes.
O retablete,
talvez devido a traça de João de Ruão, inclui o texto latino do humanista André
de Redende, de 1551, que integra o Ofício à Rainha Santa Isabel.
Trata-se,
pois, de um dia especialmente destinado a cheirar as rosas. E, sempre, à
delícia de visitar museus e dialogar com obras de arte como esta tabuínha de
Bernardo Manuel."
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